A litíase renal (ou nefrolitíase) nada mais é do que a formação de cálculos dentro do sistema urinário de um paciente.
Nefrolitíase é uma das doenças mais comuns do trato urinário, apresentando altas taxas de incidência, prevalência e recorrência. Pode ser definida como concreções de cristais que se formam no trato urinário e causam sintomas apenas quando o tamanho atinge o suficiente para serem vistas nos exames de imagem.
O Nefrologista é um especialista de problemas renais, somente. Além disso, o nefrologista atende casos em que o paciente pode ser tratado somente com medicamentos. O Urologista por sua vez, atende pacientes com outros tipos de problemas, não somente os renais.
Os fatores de risco já estabelecidos para a formação de cálculos urinários (problema também denominado nefrolitíase, urolitíase ou, popularmente, pedras nos rins) podem ser divididos em intrínsecos, que compreendem idade, sexo e hereditariedade, e fatores extrínsecos, como os geográficos e climáticos (por exemplo, ...
A cirurgia para pedra nos rins é utilizada apenas quando os cálculos renais têm mais de 6 mm ou quando a ingestão de medicamentos não é suficiente para os eliminar na urina.
Cálculos ≥ 7 mm: Apresentam remota chance de eliminação espontânea (
A nefrolitíase, ou doença da pedra nos rins, é uma condição na qual os indivíduos formam cálculos (pedras) na pelve renal e nos lúmens tubulares. As pedras se formam a partir de cristais que precipitam (separam) da urina. As próprias pedras também são chamadas de cálculos renais.
Hipercalciúria idiopática(HI) ocorre nos casos em que há aumento da excreção urinária de cálcio, sendo a concentração sérica de cálcio normal e excluídas outras causas de aumento dessa excreção como: excesso de vitamina D, acidose metabólica, doenças tubulares granulomatosas, uso de esteroides e hipertireoidismo.
O procedimento clínico mais comum, a litotripsia, custa em média R$ 1.200. Para a cirurgia de retirada dos cálculos por via endoscópica (sem cortes), seriam desembolsados cerca de R$ 5.000.