Os dentes naturais apresentam uma pequena mobilidade, isto é, quando os dentes estão em função, eles sofrem uma movimentação dentro do seu alvéolo que é considerada normal (fisiológica).
Segundo a odontologista, a mobilidade dentária é, normalmente, consequência da perda óssea. Esses casos acontecem devido a doenças na gengiva, como a periodontite. "A perda óssea de origem periodontal é a causa mais comum de mobilidade dentária", explica Mariana.
Quais são os tipos de mobilidade?
A existência de mobilidade nos dentes é outro dos fatores a ser avaliado sendo esta dividida em três graus: mobilidade grau I, o dente apresenta deslocamento horizontal menor que 1mm; mobilidade grau II, o dente apresenta movimento horizontal superior a 1mm e mobilidade grau III, o dente apresenta movimento horizontal ...
Com relação ao tratamento, no caso do dente mole, o primeiro esforço é no sentido de estabilizar o dente, o que pode ser feito com o uso de uma contenção flexível. O tratamento leva, em média, duas semanas, tempo necessário para os ligamentos de curarem.
A causa mais comum de dentes moles em adultos é a doença periodontal, que afeta a gengiva e o osso que dá suporte aos dentes. Ela ocorre em função do acúmulo de microrganismos na boca. Levando à formação da placa bacteriana — uma camada transparente que cobre os dentes.
"O apinhamento (dentes tortos) é a ruga na boca, com a idade o nosso osso perde água, com isso diminui de tamanho, e os dentes podem se movimentar para se acomodarem na arcada", afirma o especialista.
Caracteriza a presença de frouxidão ligamentar generalizada, podendo estar associada à sintomas músculo-esqueléticos crônicos e recorrentes, em indivíduos sem qualquer outra patologia reumatológica demonstrável.
Antes de mais nada, não é normal quando um dente permanente fica mole. Em crianças, devido à troca de dentição, é uma ocorrência natural. Porém, na fase adulta é um sinal de alerta a ser observado. Não apenas é um incômodo, como também indica que algo está errado.