Os mecenas, que eram os patrocinadores, dedicavam apoio financeiro para a literatura, produção teatral, ciências, esculturas, pinturas. Um tipo de vínculo que beneficiava os artistas, muitos daquele período passaram a viver somente desse ganho, e facilitava a expansão das obras.
No Renascimento Cultural, os mecenas eram os patrocinadores das artes e financiadores dos artistas plásticos. O mecenato é o ato de patrocinar e investir em arte e cultura é conhecido como mecenato.
Os mecenas eram burgueses ricos da época do Renascimento, que, patrocinavam o trabalho de artistas e escritores, em busca de glória e prestígio. Destacam-se entre eles, a família Sforza, os Médicis e os papas Júlio II e Leão X.
O termo surge em homenagem a Caio Mecenas (68 – 8 a.C.), principal conselheiro do primeiro imperador romano, Otávio Augusto. Rico e refinado, Mecenas cultivou o costume de apoiar financeiramente poetas e artistas.
Também conhecido como renascença ou renascentismo, o movimento foi caracterizado por estabelecer princípios, métodos e formas artísticas com características da arte clássica da cultura greco-romana.
A burguesia financiava os artistas do Renascimento, como forma de diversão e admiração pelo trabalho dos Artista e também a fim de obter reconhecimento perante a sociedade.
Os mecenas eram ricos e poderosos comerciantes, príncipes, condes, bispos e banqueiros que financiavam e investiam na produção de arte como maneira de obter reconhecimento e prestígio na sociedade. ... O ato de patrocinar e investir em arte e a cultura é conhecido como mecenato.
A importância destes mecenas, financiadores da propagação artística, é justamente sua colaboração na difusão de um novo conceito de arte, que poderia ser feito, por conta desse dinheiro, por indivíduos especializados que recebiam apenas por este trabalho, podendo cada vez mais aprimorar suas técnicas.