Leucorreia é o aumento do fluxo vaginal, podendo ser normal ou anormal (patológico). A Leucorreia anormal pode estar associada a alergias, infecções vaginais, vulvares e do colo uterino e DSTs.
Também chamado leucorreia fisiológica, o corrimento vaginal normal em mulheres em idade fértil geralmente consiste em 1-4 mL a cada 24 horas. Em geral, é transparente, branco-amarelado e mucoso. Tende a ser inodoro, mas às vezes apresenta leve odor fétido.
O aspecto do corrimento nas infecções mais frequentes é o seguinte:
O corrimento branco pastoso ou leitoso quando acompanhado de coceira intensa ou forte odor pode ser sinal de infecções vaginais como a candidíase ou demais doenças ginecológicas. Mas quando branco, transparente ou aparência leitosa e sem odor é considerado normal.
O corrimento vaginal não fisiológico, conhecido como leucorreia, é justamente o contrário: ele tem coloração amarelo-esverdeada ou cinza, mau cheiro, traz coceira ou vermelhidão na vulva e dor durante o ato sexual, e até dor pélvica ou abdominal.
Quando há uma inflamação simultânea da vulva e da vagina, ocorre a vulvovaginite. Na maioria das vezes é causada por bactérias, fungos ou vírus, mas pode ser desencadeada por algum tipo de alergia aos compostos químicos de cremes e sabonetes, como também por alterações hormonais.
A leucorreia é o nome que se dá ao corrimento vaginal, que pode ser crônico ou agudo, podendo também provocar coceira e irritação genital. Seu tratamento é feito com o uso antibióticos ou antifúngicos em dose única ou durante 7 ou 10 dias dependendo de cada situação.
O corrimento vaginal não fisiológico, conhecido como leucorreia, é justamente o contrário: ele tem coloração amarelo-esverdeada ou cinza, mau cheiro, traz coceira ou vermelhidão na vulva e dor durante o ato sexual, e até dor pélvica ou abdominal.
O corrimento vaginal normal geralmente tem as seguintes características: pode ser espesso, aquoso ou elástico; sua cor é branca, leitosa ou transparente; e tem odor muito suave ou nenhum odor.