O intemperismo caracteriza o processo de degradação de estruturas rochosas. Ele pode oferecer verdadeiros riscos para as construções e deve ser considerado no planejamento de qualquer obra. É fundamental, na hora de optar por produtos para a sua edificação, pensar na resistência ao intemperismo.
Existem, basicamente, duas vertentes de intemperismo que são relevantes para construção civil: mecânica e química.
Na engenharia civil, o solo é o suporte das obras, além de ser utilizado em aterros compactados para os mais diversos fins. É considerado um material heterogêneo, com propriedades variáveis.
Os fatores que controlam o intemperismo são: o clima, o material parental, a biosfera, o relevo e o tempo.
É um ramo da Civil que trata de projetos ou construção de obras que dependem do comportamento dos solos e/ou das rochas, a chamada "Interação Solo- Estrutura". Solo é todo material da crosta terrestre escavável por rneio de pá, picareta, escavadeira, etc. sem o auxílio de explosivos.
O terreno é a base da construção, dando a sustentação ao peso do que será colocado em todo o processo, determinando as características do projeto a ser feito. Pelo solo, o profissional responsável poderá definir características físicas da obra, como elevação, drenagem e localização.
Os principais agentes responsáveis pelo intemperismo físico são a água (e seus processos de evaporação, congelamento etc.), as variações de umidade e temperatura, entre outros. Intemperismo químico: é caracterizado pelas transformações químicas oriundas das diferenças de pressão e temperatura das rochas.
São muitos os fatores que aceleram ou retardam o intemperismo: clima, relevo, rocha mãe, vegetação, características do sol.
Intemperismo é um processo que altera física e quimicamente as rochas e seus minerais, tendo principais fatores o clima e o relevo. O intemperismo, também conhecido como meteorização, consiste na alteração física e química das rochas e de seus minerais.