Consiste em fibras musculares periféricas que convergem para um tendão central. É inervado pelos nervos frénicos que lhe conferem mobilidade e sensibilidade. RADIOGRAFIA DE TÓRAX: A hemicúpula diafragmática esquerda encontra-se 1,5 a 2,5 cm abaixo da direita em 90% dos indivíduos normais devido ao peso do coração.
A Eventração Diafragmática (seta) é a elevação total ou parcial da cúpula do diafragma associada à perda de mobilidade, sem rompimento do músculo.
A presença de hemicúpula diafragmática elevada, com ou sem a identificação de alças intestinais ou do estômago herniados para cavidade torácica deve ser considerada como um sinal altamente suspeito de lesão diafragmática. Em contraste, um exame normal não exclui essa lesão.
Significa, a princípio, ausência de Hérnia de Hiato. Entretanto na Doença do Refluxo Gastroesofágico podemos ter refluxo sem a necessidade da hérnia, bastando o esfíncter inferior do esôfago ser hipotônico, por exemplo.
Cada uma das metades de uma cúpula (ex.: hemicúpula diafragmática direita).
Nestes casos, um dos sintomas mais comuns é uma dor que se alastra em forma de círculo em redor do tórax, por baixo do esterno e nas últimas costelas. Um outro sintoma frequente é a dificuldade em respirar e a sensação de falta de ar.
Na verdade só a elevação da cúpula frênica não caracteriza uma necessidade formal de plicatura que é o procedimento realizado para a correção da eventracao ou paralisia diafragmatica. Claro que se a elevação e importante e ocupa metade ou mais do hemitorax a intervenção cirúrgica possivelmente será inexorável.
Significa que há sinais de que o coração está com tamanho aumentado, o que geralmente sugere doenças de coração. Porém esse exame não é o mais adequado para avaliar o coração e a investigação deve prosseguir para confirmar se há alteração.
Provavelmente é uma variação da normalidade, ou seja, o seu órgão da respiração é mais elevado no lado direito. Geralmente isso não causa sintomas e não demanda tratamento.
A linha Z representa a linha demarcatória da junção esofagogástrica, onde a mucosa escamosa do esôfago se encontra com a mucosa colunar do estômago (junção escamocolunar).