Os principais vasos retroperitoneais incluem a aorta e a veia cava inferior. O músculo psoas representa a parede muscular posterior do retroperitoneo. Neoplasias, infecções, alterações inflamatórias idiopáticas e hemorragias e sangramentos podem acometer o retroperitoneo.
O retroperitônio é limitado anteriormente pelo peritônio parietal e posteriormente pela fáscia transversalis, estendendo-se desde o nível do diafragma, ao nível da entrada pélvica. É dividido em três espaços: pararenal anterior, pararenal posterior e perirenal anterior e espaços pararenal.
Para o cérebro funcionar é necessário que ele receba oxigênio e nutrientes que chegam através do sangue e são transportados por vasos que, ao nível do pescoço, recebem o nome de carótidas e vertebrais.
Entende-se por grandes vasos torácicos, a aorta torácica, vasos braquiocefálicos, eixo das cavas torácicas, veias e artérias pulmonares e veia ázigos.
Os linfonodos retroperitoneais podem ser divididos em dois grupos: os linfonodos pré-aórticos e os linfonodos aórticos laterais ou lombares. A drenagem feita por essas cadeias pode ser dividida da seguinte forma: Linfonodos pré-aórticos: situam-se anteriormente à aorta abdominal e drenam fígado, pâncreas e intestinos.
A Ultrassonografia Retroperitônio (Grandes Vasos ou Adrenais) é feita por meio do aparelho de ultrassom. Durante o exame o paciente permanece em decúbito dorsal (de barriga pra cima) em uma maca. Enquanto isso, o médico utiliza um pequeno aparelho (transdutor) e desliza este aparelho pelo abdômen do paciente.
Os rins e os ureteres são retroperitoneais desde o início do seu desenvolvimento. Já o cólon descendente, o cólon ascendente, o pâncreas e o duodeno distal são secundariamente retroperitoneais. Além desses órgãos, parte da aorta abdominal e da veia cava inferior também encontram-se no retroperitônio.