Definição: Lesão que provoca a hipertensão dentro do sistema venoso portal (sistema porta hepático e o sistema porta hipofisiário). Ocorre normalmente como consequência de inflamação ou outra lesão.
Existem muitas causas que podem desenvolver a fibrose, entre elas, gordura no fígado, consumo excessivo de álcool e doenças congênitas. Caso essa fibrose seja muito intensa, o fígado fique duro e o sangue represado, nós chamamos isso de hipertensão portal.
O espessamento fibroso periportal (Figura 1) constitui-se em alteração que permite identificar a doença, sendo caracterizado pela US como área de hiperecogenicidade periportal, tendo sido identificado em 73% a 100% dos casos segundo alguns autores(1,5).
Fibrose hepática é uma cicatrização exuberante em que excesso de tecido conectivo acumula-se no fígado. A matriz extracelular pode estar com produção excessiva, ou degradação deficiente, ou ambos. O gatilho é a lesão crônica, especialmente se esta tiver componente inflamatório.
O padrão de referência tradicional para detectar e avaliar a fibrose hepática tem sido a biópsia por agulha transabdominal do fígado. Neste procedimento, uma agulha oca é introduzida no fígado para remover 1/50.000 do órgão que é avaliado histologicamente.
Resultados encontrados para Remédio para Fibrose Hepática:
"O consumo de álcool em excesso, hepatites virais, colestase biliar (causada por acúmulo excessivo de bílis, fluido produzido pelo fígado que tem a função de emulsificar as gorduras do corpo) causam inflamação no fígado e a fibrose, que se não for tratada adequadamente pode evoluir para cirrose."
O espessamento fibroso periportal (Fig. 1) é a alteração que permite identificar a doença, sendo considerada como patognomônica da esquistossomose mansônica. É caracterizada no exame ecográfico como área de hiperecogenicidade periportal, estando presente em 73% a 100% dos casos segundo alguns autores.
Zona 1 (periportal) – mais próxima ao espaço porta, é a primeira a receber sangue com alto conteúdo de oxigênio, insulina e glucagon. Tem alta taxa metabólica e é a última a sofrer necrose e a primeira a mostrar sinais de regeneração.
Grau 1 ou Esteatose hepática simples: o excesso de gordura é considerada inofensivo. Geralmente não existe qualquer sintoma e só se descobre o problema através de um exame de sangue de rotina; Grau 2 ou Esteatose hepática não alcoólica: além do excesso de gordura, o fígado fica inflamado.