São formados sob enorme pressão e temperatura (por volta de 1050 C°), a aproximadamente 160 km da superfície. Aqueles formados no manto são estocados em uma zona de estabilidade de diamantes. Erupções vulcânicas muito profundas levam os diamantes à superfície da Terra.
Há duas formas de cortar o diamante bruto: na clivagem, o método mais comum, o diamante é partido com um rápido golpe. Em algumas pedras, porém, essa técnica não funciona. Usa-se, então, a serragem, processo longo e tedioso, feito com uma serra elétrica rotatória ou, mais recentemente, com raios laser.
Como isso é possível? O método mais tradicional para fazer diamante em laboratório é chamado de HPHT, a sigla em inglês para alta pressão e alta temperatura. Como cerca de 99,95% dos diamantes naturais são feitos de carbono, a ideia é colocar um material feito de carbono sob alta pressão e temperatura.
Duro mas frágil: devido ao tipo de arranjo molecular dos átomos de carbono, o diamante quebra quando leva pancadas em determinados planos. Mas sua resistência à abrasão é poderosa, o que lhes permite desgastar de cerâmicas a metais e sofrer bem pouco ataque.
Aquecido a 900-1.000 ºC, em presença de oxigênio, o diamante, assim como a grafita, volatiliza na forma de gás carbônico (CO2). Ou seja, eles passam diretamente do estado sólido para o gasoso.
Sabemos que o carvão se torna diamante por causa da pressão. Os valores têm sido bombardeados por pressão. Perceba que, dependendo do tipo de influência, o carvão não evolui para diamante, mas se quebra, deteriora e torna-se pó.
A resposta: a joia com o cabelo do ente querido parte de R$ 4,5 mil, podendo chegar a R$ 12 mil, dependendo do tamanho, cor e formato de lapidação.
Para transformar grafite em diamante, é preciso aplicar pressões e temperaturas enormes. Porém, uma vez formado, ele tende a voltar para a forma de grafite. Mas vamos ter calma! Isso não significa que parte do seu anel com um lindo diamante irá virar "carvão" do dia para a noite.
Cientistas demonstraram que pedras de diamante podem suportar quase um milhão de vezes a pressão atmosférica antes de se espatifar. A unidade de pressão atmosférica (atm) é igual a 1,033 quilograma-força sobre 1 centímetro quadrado.