Causas de espondilolistese Tipo II – ístmica ou lítica: causada por "fratura" em região vertebral específica, chamada de pars interarticularis. Essa fratura geralmente é crônica, sendo também conhecida como espondilólise. Esse tipo é mais comum em crianças.
Um dos mecanismos causadores da espondilolistese é o chamado traumático, comum nas espondilolisteses do tipo istimico. Quando a coluna lombar estende, o processo articular da vértebra cranial impacta na pars articulares da vértebra caudal, impactos repetitivos podem causar fratura por stress na vértebra caudal.
Espondilólise é uma fratura por estresse, que ocorre na porção posterior da coluna vertebral. Aqueles com a condição podem sentir dores nas costas ou dor nas pernas, ou mesmo serem assintomáticos.
A espondilolistese é caracterizada por um "escorregamento" de uma vértebra sobre a outra, isso faz com que a coluna perca estabilidade, causando um desgaste no disco intervertebral, causando dor e abaulamento desse disco que poderá vir a comprimir uma raiz nervosa causando dor, formigamento na perna.
Atitudes como carregar peso, ficar em pé, andar, usar salto alto, realizar movimentos de rotação com a coluna e extensão podem piorar os sintomas. Encurtamento muscular: Algumas vezes o único sinal encontrado é o encurtamento da musculatura posterior da coxa (isquiotibiais) associado a dor lombar.
Tipo III, é uma espondilolistese degenerativa, e ocorre como uma consequência da degeneração das articulações lombares (facetas articulares). A alteração destas articulações pode permitir o deslocamento para a frente ou para trás da vértebra.
Ístmica: formada por defeito vertebral ou má formação. Pode aparecer mais em crianças e adolescentes; Traumática: gerada por quedas e acidentes que resultam em fraturas ou traumas na região, levando ao deslizamento das vértebras; Displásica: costuma ocorrer na região lombar, entre as vértebras L5 e S1.