A dor inflamatória das articulações se desenvolve quando uma cascata de citocinas inflamatórias ativa e sensibiliza as terminações nervosas periféricas. A dor inflamatória das articulações ocorre em diversas doenças.
A dor, outro sintoma característico da inflamação, é causada primariamente pela estimulação das terminações nervosas por algumas destas substâncias liberadas durante o processo inflamatório, por hiperalgesia (aumento da sensibilidade dolorosa) promovida pelas prostaglandinas e pela bradicinina, mas também em parte por ...
Tanto a dor nociceptiva quanto a inflamatória podem ser diferenciadas em somática ou visceral. A Dor neuropática é resultado de lesões anatômicas do sistema nervoso, tendo como característica principal a dor em queimação ou "ferroada".
A dor poliarticular (poliartralgia) compromete várias articulações (a dor monoarticular é discutida em outras partes). Distúrbios poliarticulares podem comprometer várias articulações em momentos diferentes.
A dor de caráter mecânico é desencadeada pela atividade/exercício e melhora com o repouso. A dor inflamatória ou não mecânica pode aparecer ou piorar com o repouso e melhorar com o movimento, e o indivíduo pode apresentar dor noturna, ao acordar e dor acompanhada de rigidez matinal.
O processo inflamatório leva o organismo a produzir cinco sinais clássicos: calor, rubor (vermelhidão), tumor (inchaço, edema), dor e perda da função. Calor e rubor são causados pela dilatação dos vasos e o aumento de fluxo sanguíneo local leva à coloração avermelhada.
Para isso, podem ser usados medicamentos anticonvulsivantes, como a Carbamazepina, Gabapentina ou Pregabalina por exemplo, que atuam diminuindo a atividade elétrica dos nervos ou inibindo a passagem da dor por determinadas vias nervosas, analgésicos de ação central como o Tramadol e o Tapentadol, que acalmam a dor e ...