Dominação Legal-racional Então a pessoa que está no poder não é mero instrumento do próprio sistema, a regra estatuída dá as diretrizes de como se deve governar, não se obedece a pessoa, e sim o cargo estatuído.
São exemplos de dominação legal a força das leis, o emprego da força por parte do Estado por meio da polícia e do exército contra a população e os indivíduos, que, em sua maioria, em uma situação de normalidade social (quando não há caos e crise) aceita o poder exercido por essas instituições.
Dominação Legal Weber classifica este tipo de dominação como sendo estável, uma vez que é baseada em normas que, como foi dito anteriormente, são criadas e modificadas através de um estatuto sancionado corretamente. Ou seja, o poder de autoridade é legalmente assegurado.
Qual das definições sobre os tipos ideais de dominação elaborados por Weber está ERRADA? A dominação tradicional se aproxima com os governos monárquicos. A dominação tradicional costuma ocorrer em períodos de ruptura institucional. A dominação racional legal se identifica com o Estado gerido por aparelhos burocráticos.
Quando a este modelo fundem-se algumas bases legais e democráticas, teremos, então, o Estado Democrático de Direito. Contudo, em Weber, trata-se da dominação baseada na lei, na dominação legal ou estatutária (também chamada de dominação legal/racional): Dominação legal em virtude de estatuto.
Para Weber, a burocracia moderna não é apenas uma forma avançada de organização administrativa, com base no método racional e científico, mas também uma forma de dominação legítima. Os atributos que regem o funcionamento da burocracia sintetizam as formas de relações sociais das sociedades modernas.
Quando a este modelo fundem-se algumas bases legais e democráticas, teremos, então, o Estado Democrático de Direito. Contudo, em Weber, trata-se da dominação baseada na lei, na dominação legal ou estatutária (também chamada de dominação legal/racional): Dominação legal em virtude de estatuto.
Dominação Tradicional (onde a autoridade é, pura e simplesmente, suportada pela existência de uma fidelidade tradicional); o governante é o patriarca ou senhor, os dominados são os súditos e o funcionário é o servidor. O patriarcalismo é o tipo mais puro desta dominação.