A Síndrome Vestibular periférica deficitária é definida como lesão infecciosa ou traumática da orelha interna que deixa algum grau de sequela. Os sintomas comuns associados aos problemas do ouvido interno são a tontura, a perda auditiva e o zumbido. O zumbido geralmente é decorrente da perda auditiva.
A Síndrome Vestibular Periférica é uma doença do sistema vestibular de etiologia e fisiopatologia ainda desconhecidas que acomete grande parte da população, maior incidência no sexo feminino e está relacionada a distúrbios do labirinto e/ou à lesão do oitavo par de nervos cranianos, nervo vestíbulo-coclear (Branco, ...
A terapiacognitivo-comportamental pode ser utilizada para tratar pacientes com disfunção vestibular periférica.
Trata-se de um distúrbio no órgão que rege o nosso equilíbrio, o Labirinto, situado no ouvido interno. Em geral, há de haver uma pré-disposição genética, familiar, - a ocorrência é notada com maior frequência entre membros da mesma família, nomeadamente do gênero feminino.
As principais formas de tratamento para as disfunções vestibulares são medicamentosa, cirúrgica e a reabilitação vestibular (também conhecida como cinesioterapia vestibular ou cinesioterapia labiríntica).
Trata-se de um sistema que funciona como um arco reflexo e as alterações neurológicas podem se dar devido a lesões no VIII nervo craniano, no ouvido interno (alterações periféricas) ou a uma lesão no tronco cerebral (alteração central).
As principais formas de tratamento para as disfunções vestibulares são medicamentosa, cirúrgica e a reabilitação vestibular (também conhecida como cinesioterapia vestibular ou cinesioterapia labiríntica).
A Reabilitação Vestibular é um tratamento complementar, não invasivo, baseado em um grupo de exercícios personalizados (conforme necessidade do paciente) que - em conjunto com uso de medicamentos quando indicados, modificações dos hábitos de vida e orientação alimentar – tem o objetivo de reduzir os sintomas de tontura ...
O distúrbio vestibular que ocorre na ausência de movimentação da cabeça caracteriza-se por vertigem e nistagmo espontâneo. Surge quando lesões unilaterais perturbam o equilíbrio normal das descargas tônicas a partir de ambos os labirintos.
Trata-se de um tratamento complementar, não invasivo, baseado em manobras e exercícios físicos repetitivos de olhos, cabeça e corpo, que visa a recuperar o equilíbrio.