Dizemos que há desorganização difusa da atividade elétrica cerebral quando ocorre uma distribuição anormal desses ritmos, frequências e elementos, difusamente sobre as regiões do cérebro estudadas com os eletrodos, se afastando do que esperaríamos encontrar em caso de normalidade.
Ondas lentas: a presença de uma atividade elétrica lenta (principalmente ondas delta) (Figura 4), geralmente está relacionada com enfermidades que ocasionam sofrimento cerebral. Podem ocorrer nas neoplasias, enfermidades vasculares, enfermidades inflamatórias, particularmente nas encefalites.
Eletroencefalograma é um exame que avalia a atividade elétrica do cérebro. O procedimento é rápido, seguro, indolor e não invasivo. Conhecido também como eletroencefalografia ou EEG, ele amplifica os impulsos elétricos cerebrais e os registra de forma gráfica.
Os neurônios sofrem dois tipos de alteração elétrica mas apenas os potenciais pós-sinápticos lentos contribuem para o registro EEG. Na maioria dos adultos, o padrão EEG de vigília consiste em ondas sinuosoidais(Fig 1), na freqüência de 8-12 Hz que são mais proeminentes nas áreas occipitais.
Atividade irritativa— É o nome que se dá à alteração caracterizada pela presença de pontas. Polipontas— Refere-se a um grupo de pontas.