Na ginástica artística, a cada prova o atleta é avaliado de acordo com a dificuldade da série e a execução dos movimentos. Tanto os homens como as mulheres competem na soma de pontos, individualmente e por equipe, mas há provas distintas para ambos os sexos.
A prática de movimentos semelhantes aos realizados hoje na ginástica artística conta com relatos no Egito Antigo. Mas os historiadores apontam a Grécia como o berço da ginástica. A busca pelo corpo perfeito para praticar esportes e para aperfeiçoar o desempenho militar estão na gênese da modalidade.
A ginástica artística, também chamada de ginástica olímpica, é uma modalidade esportiva que envolve um conjunto de movimentos. Esses movimentos exigem precisão, força, flexibilidade, agilidade, coordenação e equilíbrio. Portanto, o domínio do corpo é uma das principais características desses atletas.
Na ginástica artística, dois grupos de juízes avaliam as séries apresentadas pelas ginastas. O júri de dificuldade é composto por 2 juízes que examinam a composição da rotina e o valor dos elementos que o compõem.
O juiz deve atribuir uma nota final entre 0 e 10. Para determinar a pontuação, utiliza-se uma base de 9 pontos para as mulheres e de 8,6 para os homens aos quais serão deduzidos os pontos correspondentes às faltas cometidas e aos exercícios obrigatórios não executados.
São Paulo 1963–2000. Durante este período, a ginástica feminina brasileira dependeu dos trabalhos e dos resultados individuais de técnicos e atletas. A primeira grande competição envolvendo ginastas femininas aconteceu em 1963, nos Jogos Pan-Americanos realizados em São Paulo.
Veio da Alemanha a primeira referência da Ginástica Artística para os brasileiros. Os imigrantes alemães recém-chegados ao Rio Grande do Sul, em meados do século XIX, trouxeram os ensinamentos do professor Friedrich Ludwig Jahn. As primeiras competições, porém, têm sede em Santa Catarina, já no final da década de 1850.