A Escala de Glasgow permite determinar o nível de consciência da pessoa através da observação do seu comportamento. A avaliação faz-se através da sua reatividade perante determinados estímulos, em que são observados 3 parâmetros: abertura ocular, reação motora e resposta verbal.
A escala de Coma de Glasgow (ECG) é uma escala de ordem neurológica capaz de medir e avaliar o nível de consciência de uma pessoa que tenha sofrido um traumatismo craniano. Portanto, esta escala é um método bastante confiável para detectar o nível de consciência de uma pessoa após acidentes.
A mensuração da dor é importante, pois torna possível ao profissional de saúde utilizar uma medida sobre a qual irá basear o tratamento ou a conduta terapêutica da dor, acertando na prescrição e determinando até o tempo de tratamento ou quando se deve interrompê-lo 10.
Em termos básicos a tomada de consciência necessita no mínimo de dois mecanismos: Um reticular de vigília, indispensável à actividade do segundo, cortical de análise. A vigília depende de um Sistema Activador Reticular Ascendente (SARA) íntegro, enquanto o processamento mental depende da integridade do córtex cerebral.
Quanto menor a pontuação ao fim da avaliação, mais grave é a lesão. A Escala de Glasgow foi criada em 1974 por dois professores de neurologia da Universidade de Glasgow (Escócia) para medir o nível de consciência após uma lesão cerebral. Se a soma dos resultados ficar entre 13 e 15, o trauma é considerado leve.
Resumo A Escala de Cincinnati é utilizada para detecção do Acidente Vascular Encefálico, uma síndro- me neurológica súbita com manifestações clínicas cognitivas, sensoriais e/ou motoras.
O que é a Escala de Glasgow: Ela é utilizada durante as primeiras 24 horas após o trauma e faz a avaliação baseada em três parâmetros: abertura ocular, resposta motora e resposta verbal.
Por que avaliar e mensurar a dor? Conhecer a dor ou sofrimento do paciente Elaborar tratamentos mais adequados à condição dolorosa Poder verificar os resultados das intervenções analgésicas Serve como medida para basear o tratamento ou a conduta terapêutica.
Em decorrência dessa ênfase na mensuração da dor, diferentes instituições de saúde têm, atualmente, recomendado que os clientes sejam questionados se estão sentindo dor no momento da admissão para tratamento e, também, durante a evolução clínica.