No LACVet, são utilizadas as seguintes classificações para as características organolépticas da urina: Cor: amarelo, amarelo claro, amarelo escuro, avermelhado, marrom, esverdeado. Aspecto: límpido, discretamente turvo e turvo. A densidade urinária é obtida por refratometria.
Muco na urina, geralmente, é sinal de células epiteliais, uma descamação natural da camada interna do trato urinário. Pode haver ainda, cristais e leucócitos acumulados. Trata-se apenas de uma observação no resultado do exame de urina, sem relevância clínica, ou seja, nem sempre é sinal de alguma doença.
A turbidez da urina ocorre quando há presença de células ou debris tissulares, indicando reação inflamatória, mas pode ser causada pela precipitação de sais na bexiga, principalmente fosfato amorfo (JONES, 1992).
Cores da urina: o que indicam? Transparente: Se a pessoa bebe muita água, talvez até exagere no consumo. Amarelo palha muito claro: Esta cor é normal. Âmbar ou mel: Já aponta desidratação.
A urina esbranquiçada/leitosa pode ser sinal de infecção urinária devido a presença de pus. Assim como a cor vermelha ou rosa também pode estar relacionada. "O motivo é a presença de bactérias e sangue na urina, geralmente, está acompanhada de dor ao urinar e/ou febre", afirma Brandão.
A urina pode ser avaliada pela aparência física (cor, turbidez, odor e volume), chamada também de análise macroscópica. A urina pode variar na cor de amarelo pálido (quase incolor) até amarelo escuro, vermelho, verde ou azul.