Arritmia sinusal é uma alteração eletrocardiográfica frequentes em pessoas jovens, especialmente mulheres. Não é considerada doença e não precisa de tratamento específico. Pacientes com arritmia sinusal não apresentam risco aumentado para complicações cardíacas.
A arritmia sinusal é diagnosticada quando a variação entre o ciclo mais curto e o mais longo no ECG for maior do que 0,12 segundos. Na inspiração, por aumento do volume de retorno venoso ao coração, ocorre uma elevação na frequência cardíaca, enquanto na expiração, ao contrário, há uma redução dessa frequência.
Se ocorrer arritmia sinusal com bradicardia ou taquicardia, você pode ter algumas complicações com a combinação. Para batimentos cardíacos lentos, você pode sentir tonturas, falta de ar e desmaios. Palpitações cardíacas, tontura e dores no peito podem ocorrer com batimentos cardíacos rápidos e irregulares.
A arritmia sinusal é uma arritmia frequente, especialmente em crianças e adolescentes. Ela é correlacionada ao que chamamos de arritmia respiratória ou fásica, ou seja, quando o paciente inspira a frequência cardíaca sobe; quando o paciente expira, a frequência cardíaca reduz.
R: A fibrilação atrial é um dos tipos de arritmia cardíaca, com prevalência maior entre os idosos, caracterizada pelo ritmo de batimento rápido e irregular dos átrios (câmaras superiores do coração). A doença já afeta 2,5% da população mundial, o que equivale a cerca de 175 milhões de pessoas.
Tratamentos para taquicardia sinusal se concentram na redução da frequência cardíaca ao normal, com medicações como betabloqueadores ou bloqueadores de canal de cálcio, porém algo muito importante é tratar a causa subjacente. Em casos como infecção ou pressão arterial baixa não devemos reduzir a frequência cardíaca.
O estímulo elétrico nasce no próprio coração, na região chamada de nodo sinusal ou nó sinusal, localizado na parte superior do coração – átrio direito. É ali que são produzidos de forma contínua e regular os impulsos elétricos que se propagam por todo o coração, realizando a contração dos músculos cardíacos.
"Assim como no infarto, a arritmia cardíaca pode ser evitada e controlada com algumas medidas preventivas como reduzir o estresse, ter uma alimentação saudável, rica em legumes, frutas e verduras, não exagerar no consumo de bebidas alcoólicas e de energéticos, não fumar e praticar alguma atividade física regularmente", ...