A partir da etnologia que nota-se pelo estudo dos fatos e documentos analisados pela etnografia, ou seja, ela utiliza a antropologia cultural e social para uma comparação entre as diferentes culturas e seus grupos, afim de sobrepor uma cultura a outra.
A antropologia evolucionista se baseava nas teorias de Charles Darwin. Deste modo para ser mais exato, os antropólogos dessa escola considerava, a sociedade europeia da época como o apogeu de um processo evolucionário.
Na antropologia evolucionista a discussão é pautada sob o ponto de vista da evolução das estruturas biologicas e fisiológicas do homem, então a antropologia do século XIX privilegiou o Darwinismo Social. ...
O conceito de evolucionismo está diretamente ligado a sobreposição de uma cultura sobre a outra, ou seja, essa noção se dá a partir de teorias que afirmam que a genética segue um processo evolutivo e algumas culturas são maiores do que as outras.
A antropologia estrutural, criada por Lévi-Strauss, foi cunhada no livro "Antropologia Estrutural". ... A antropologia estrutural considera a cultura um sistema de comunicação por símbolos, que deveria ser analisada da mesma maneira como se analisam, por exemplo, romances.
A antropologia estuda o homem e a humanidade de modo integral, ou seja, analisando-a sob diversas óticas distintas. ... Na antropologia evolucionista a discussão é pautada sob o ponto de vista da evolução das estruturas biologicas e fisiológicas do homem, então a antropologia do século XIX privilegiou o Darwinismo Social.
Desenvolvida principalmente por Charles Darwin, a teoria do Evolucionismo afirma que a sobrevivência das espécies está relacionada com sua seleção natural. ... As espécies não existem da mesma forma ao longo do tempo, elas evoluem. Durante a evolução, elas transmitem geneticamente essas mudanças às gerações posteriores.
Evolucionismo cultural abrange a ideia de que a cultura teve uma fase inicial, ( cultura primária ) e que ao longo do tempo foi evoluindo em meio a sociedade até os padrões atuais.
Escola Evolucionista Ela tem início no século XIX e é marcada pelo pensamento dicotômico que divide as sociedades em "primitivas" e "civilizadas". Os pensadores que contribuíram para a Escola Evolucionista, de modo geral, defendiam uma espécie de evolucionismo das sociedades humanas.
Tivemos nesse período o desenvolvimento das ciências, a aplicação do conhecimento produzido em novas invenções, como máquinas e equipamentos que facilitaram o trabalho humano, e que foram decisivos para o aumento da produção. A indústria se desenvolveu, inventou-se um modo coletivo de produção: a fábrica.