A análise post hoc de "potência observada" é conduzida depois que o estudo foi concluído e usa o tamanho de amostra obtido e o tamanho de efeito para determina qual foi a potência no estudo, assumindo que o tamanho de efeito na amostra é igual ao tamanho de efeito na população.
Os testes Post hoc são um conjunto de testes para descobrir onde estas diferenças residem. Os testes consistem em comparações pareadas, projetadas para comparar todas as diferentes combinações dos grupos de tratamento. A ANOVA não informa quais grupos diferem, somente informa que existe uma diferença.
Após a realização da análise de variância (ANOVA), testes post hoc são necessários para identificar quais dos pares de grupos diferem. estatístico, ou seja, 1 - erro beta (erro tipo II, ou "chance de falsos negativos") e o erro tipo I (alfa, ou "chance de falsos positivos").
A correção de Bonferroni é um método para corrigir os valores de testes de hipóteses quando conduzimos vários testes consecutivos. Seu principal uso costuma ser nos testes post-hoc da análise de variância (ANOVA), quando fazemos vários testes-t para identificar quais grupos tem médias diferentes entre si.
A lógica do teste de Levene é simples: quanto maiores são os quadrados dos resíduos, maiores são as variâncias. Então, se as variâncias são homogêneas, o resultado do teste F para comparar as médias dos quadrados dos resíduos será não significante.
A análise de variância (ANOVA) pode determinar se as médias de três ou mais grupos são diferentes. A ANOVA usa testes F para testar estatisticamente a igualdade entre médias.
O teste de Student-Newman-Keuls (SNK) é um teste de comparaç˜oes múltiplas, proposto por Newman (1939) e modificado por Keuls (1952), que controla as taxas de erro tipo I por experimento sob H0 completa mas se torna liberal sob H0 parcial. Além disso, seu poder é superior ao de alguns testes (RAMOS e FERREIRA, 2009).