São exemplos de alelopatia favorável (plantas companheiras) o milho com a batatinha, o espinafre com o moranguinho, o alho com a ervilhaca, a beterraba com a couve e a alface, a cenoura com a ervilha, entre outros. São exemplos de alelopatia desfavorável a couve com o tomate, o funcho com o feijão branco e o tomate.
Alelopatia é o fenômeno que uma planta exerce sobre outra planta, inibindo sua germinação, crescimento e/ou o seu desenvolvimento. ... As plantas daninhas competem com a cultura por água, luz, nutrientes e espaço físico, resultando em perdas de produção.
A alelopatia é um fenômeno que ocorre nas relações entre plantas, na qual pode ser positivo, negativo ou neutro, a uma ou mais espécies envolvidas. ... Essa, aliás, é uma interação entre plantas, que motivadas pelo instinto de sobrevivência acabam influenciado o crescimento e desenvolvimento de outras espécies.
A alelopatia é definida como qualquer efeito direto ou indireto, benéfico ou maléfico que uma planta realiza sobre outra, através da liberação de substâncias secundárias no ambiente.
Resumo - A alelopatia é definida como qualquer efeito direto ou indireto, benéfico ou prejudicial, de uma planta sobre outra, mediante produção de compostos químicos que são liberados no ambiente.
Para avaliar se uma planta apresenta alelopatia são realizados bioensaios de germinação de sementes de espécies cultivadas de boa qualidade, como tomate (Lycopersicum esculentum) e alface (Lactuca sativa), pois são facilmente encontradas e bastante sensíveis a vários aleloquímicos.
regulação de crescimento (divisão celular, síntese orgânica, interação com hormônios, efeito na atividade de enzimas); mecanismo respiratório; fotossíntese (efeito na fotossíntese, resposta estomática, conteúdo de clorofila);
Nestes casos, exsudados alelopáticos são liberados para suprimir plantas daninhas, patógenos e insetos, tendo como exemplo o centeio (Secale cereale) e sorgo (Sorghum bicolor). A alelopatia pode também ser usada em consorciações, como é o caso de braquiária (Urochloa ruziziensis) nas entrelinhas de pomares de citros.
De acordo com Miller (1996) o efeito alelopático pode ser classificado em dois tipos: autotoxicidade é um mecanismo intraespecífico de alelopatia que ocorre quando uma espécie de planta libera determinada substância química que inibe ou retarda a germinação e o crescimento de plantas da própria espécie; ...
Os efeitos alelopáticos sugerem a possibilidade de aumento da eficiência de controle de espécies daninhas a campo e redução no número de aplicações de herbicidas, dada a redução da sobrevivência das sementes no solo.