Para a Ética de Aristóteles, virtude implica uma formação, ninguém se torna virtuoso por natureza, mas por costume. O conceito de virtude tende a ser esclarecido pelo entendimento de seu processo de aquisição.
Por outro lado, as virtudes do Carácter são as virtudes éticas ou competências morais, ou seja, desenvolvem-se através do hábito, da educação e da prática. Entre elas encontram-se a honestidade, a moderação, a coragem, a justiça, o amor, a fidelidade, o humor…
Para Platão, toda virtude é conhecimento. Ao homem virtuoso, segundo ele, é dado conhecer o bem e o belo. A busca da virtude deve prosseguir pela vida inteira - portanto, a Educação não pode se restringir aos anos de juventude.
O que é Virtude: Virtude é uma qualidade moral, um atributo positivo de um indivíduo. Virtude é a disposição de um indivíduo de praticar o bem; e não é apenas uma característica, trata-se de uma verdadeira inclinação, virtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem para o caminho do bem.
A eudaimonia aristotélica está baseada na excelência da ação humana, que possibilita a virtude por meio do que Aristóteles chamou de mediania ou justa medida da ação. Uma ação virtuosa é a que se esquiva dos vícios, por falta de algo ou excesso de algo, e promove a ação prudente, capaz de levar à felicidade.
No livro II da obra Ética a Nicômaco, Aristóteles faz uma definição geral do que é a virtude: "[...] a virtude é uma disposição da vontade, consistindo em um justo meio relativo a nós, o qual é determinado pela reta regra e tal como o determinaria o homem prudente." (ARISTÓTELES apud AUBENQUE, 2007, p.
Sendo assim, Aristóteles define as virtudes como coragem e temperança, pois esta se refere como um meio termo em relação aos prazeres e aquela é um meio termo em analogia ao medo e temor. Neste livro IV, são descritas certas virtudes éticas, definidas como liberalidade, que o homem deve possuir em relação ao dinheiro.
As 4 virtudes estoicas – coragem, justiça, autocontrole e sabedoria.
Para Platão, "toda virtude é conhecimento". Ao homem virtuoso, segundo ele, é dado conhecer o bem e o belo. ... Educar é tão importante para uma ordem política baseada na justiça - como Platão preconizava - que deveria ser tarefa de toda a sociedade.
Quem faz depender de si mesmo, se não tudo, quase tudo o que contribui para a sua felicidade, e não se prende a outra pessoa, nem se modifica de acordo com o bom ou o mau êxito da sua conduta, está, de facto, preparado para a vida; é sábio, na verdadeira acepção do termo, corajoso e temperante.