A psicanálise lacaniana defende que o sujeito é constituído pela linguagem, assim como seu inconsciente, de modo que, sem a linguagem, o inconsciente seria um vazio. De acordo com Lacan, a constituição do indivíduo surge da sua relação com o outro.
Na teoria psicanalítica, o sintoma é uma formação do inconsciente, que deve ser valorizada justamente por ser uma das principais vias de acesso àquilo que o paciente guarda de mais íntimo e precioso: sua subjetividade – na contramão do que é apreciado pela Medicina, que o considera como carência ou distúrbio.
Uma melhor aceitação de nossas limitações humanas, inclusive, da nossa finitude. Uma maior tolerância com o Outro (o Outro em mim e o Outro no outro) Uma maior capacidade de sentir compaixão e gratidão pela vida e por nossos pais. Uma maior capacidade de gozo (viver com paixão)
De acordo com a teoria de Lacan, não vivemos em um mundo de realidades. Nosso mundo é composto de símbolos e de significantes. ... Lacan não apenas afirma que o inconsciente é como uma língua. Ele também propõe que, antes da língua, não existe o inconsciente para o indivíduo.
O sintoma é algo que se repete e que muitas vezes a pessoa não consegue sair dele sozinha, queixa-se de algo causador de sofrimento, porém sente-se ligada a ele, "é mais forte do que eu". Para Freud, os sintomas têm sentido e se relacionam diretamente com a vida do sujeito que o produz.
O sintoma é algo que se repete e que muitas vezes a pessoa não consegue sair dele sozinha, queixa-se de algo causador de sofrimento, porém sente-se ligada a ele, "é mais forte do que eu". Para Freud, os sintomas têm sentido e se relacionam diretamente com a vida do sujeito que o produz.
Embora possa ser um processo longo, a psicoterapia com psicanálise traz benefícios ao tratamento de várias condições de saúde, como depressão e ansiedade e ajuda a pessoa a viver melhor consigo mesmo e com os outros, independente da técnica utilizada.