Número de óbitos em 1000 habitantes de um país ou de uma região verificado em determinado período de tempo (em geral um ano). Número de fetos mortos em relação ao número de nados-vivos no mesmo e determinado período de tempo.
Essa taxa é utilizada como indicador básico de desenvolvimento humano, pois revelam muito sobre as condições de vida e a assistência de saúde em um país. A OMS estabelece que a partir de 50 mortes por mil nascidos, as taxas são altas e abaixo de 20 mortes por mil nascidos, são baixas.
Taxa de mortalidade materna é o número de mulheres mortas durante o parto, considerando-se cada 100 000 nascimentos bem sucedidos. Taxa de mortalidade infantil relativa ao número de crianças mortas com menos de um ano, considerando-se cada 1000 nascimentos.
A tendência de declínio indica que se encontra em curso uma maior homogeneização das taxas de mortalidade na infância no país, com expressiva redução da amplitude dos diferenciais de mortalidade entre os estados ao longo do tempo.
A taxa de mortalidade representa o número de óbitos ocorridos ao longo de um ano. Esse indicador é calculado a cada mil habitantes e reflete a relação entre o número de óbitos anuais e de habitantes de um determinado local. O resultado obtido por meio do cálculo é dado também em permilagem.
A taxa de mortalidade infantil é um dos indicadores mais consagrados mundialmente, sendo utilizado, internacionalmente como indicador de qualidade de vida e desenvolvimento, por expressar a situação de saúde de uma comunidade e as desigualdades de saúde entre grupos sociais e regiões.
A mortalidade infantil teve redução de 36% nos últimos 20 anos, passando de 17,0 óbitos de menores de um ano por mil nascidos vivos, em 2000, para 10,9 por mil, em 2019.