A Regra de Ouro no setor público é uma regra prevista na Constituição Federal de 1988, que tem o objetivo de evitar o endividamento para pagar despesas correntes. Além disso, a Lei de Responsabilidade Fiscal também traz disposições importantes a respeito dessa regra.
A ética da reciprocidade, também chamada de regra de ouro ou regra áurea, é uma máxima moral ou princípio moral que pode ser expressa como uma injunção positiva ou negativa: Cada um deve tratar os outros como gostaria que ele próprio fosse tratado (forma positiva ou directiva);
A regra de ouro − o princípio de que não devemos fazer aos outros o que não queremos que nos façam − é, cer- tamente, o preceito mais difundido e aceito em todos os tempos. É hoje repetida na quase totalidade dos auto- denominados códigos de ética das grandes organizações.
A chamada "regra de ouro" impede o governo federal de se endividar para pagar despesas correntes, como salários, Previdência Social e benefícios assistenciais. ... Proíbe que governos federal, estadual e municipal realizem operações de créditos (dívidas) que excedam o valor das suas despesas de capital (investimentos).
Cristianismo: «Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas» (Evangelho de Mateus 22, 36-40 - I séc.).
Na China, com Confúcio, talvez o primeiro a formulá-la: "O que não queres que te façam não o faças aos outros." No budismo: "Uma situação que não é para mim agradável nem felicitante também o não poderia ser para o outro; como poderia então desejar-lhe isso?" No zoroastrismo: "Tudo o que te repugna não o faças também ...
Budismo: «Não trates os outros de um modo que tu mesmo consideres danoso» (O Buda, Udana-Varga 5.18 - VI secolo a.C.).
Budismo: «Não trates os outros de um modo que tu mesmo consideres danoso» (O Buda, Udana-Varga 5.18 - VI secolo a.C.).
A "regra de ouro", introduzida no Brasil pela Constituição de 1988, é um conceito de há muito conhecido nas finanças públicas. ... Por esse conceito, o governo se endivida apenas para financiar investimentos. É uma forma de espaçar o ônus de inversões que beneficiarão a economia e as gerações futuras ao longo do tempo.