Pertencente a família palmáceas, o buriti (Mauritia vinifera e M. flexuosa) predomina numa extensa área que cobre praticamente todo o Brasil central e o sul da planície amazônica. O buriti vive isoladamente ou em comunidades, que exigem abundante suprimento de água no solo. ...
O buriti fornece palmito comestível, mas pouco utilizado. O óleo da polpa é usado para frituras e sua polpa, depois de fermentada, se transforma em vinho. Também é possível encontrar produtos beneficiados como doces e picolés. Seus frutos podem ser utilizados ainda na alimentação animal.
Características gerais: Palmeira robusta e elegante de 20-30 m de altura, com tronco (estipe) solitário e ereto, sem ramificação, liso e com anéis uniformemente espaçados, de 30-60 cm de diâmetro. No ápice do estipe encontra-se uma coroa de 20 folhas de até 4 m de comprimento.
Considerado a palmeira mais abundante do país, o buriti, Mauritia flexuosa, da família Arecaceae, pode ser encontrado no cerrado, no pantanal e na Amazônia.
Como o buriti tem o sabor levemente azedinho, lembrando o damasco, combina muito bem com queijos e chocolate.
Com uma produção anual, a floração do buriti ocorre de dezembro a abril e sua frutificação de dezembro a junho. Contudo, em plantas femininas ocorre a cada dois anos, no final do período chuvoso, e cada planta produz de 5 a 7 cachos com 4 unidades de frutos por cacho.
O fruto pode ser consumido ao natural, com farinha, ou usado para fazer doces, geleias, sorvetes e vinhos. Além disso, um óleo presente na polpa do buriti apresenta características de aroma e sabor, sendo utilizado com frequência na indústria farmacêutica.
Como o buriti tem o sabor levemente azedinho, lembrando o damasco, combina muito bem com queijos e chocolate.
Fruto de uma palmeira muito abundante naquelas regiões, seu fruto pode ser consumido ao natural, em sucos, sorvetes, doces ou desidratados. ... O aspecto e o sabor levemente azedinho lembram o damasco.
Habitat: Cerrados, em solos úmidos, argilosos ou arenosos, ácidos. ... O "Buriti" é uma palmeira aquática, que ocorre nas veredas do cerrado brasileiro.