Com grande significado no calendário paraense, o feriado do dia 15 de agosto lembra a Adesão do Pará à Independência do Brasil. Mas o que isso significa? No ano de 1823, o Pará era a única província a não aderir à Independência do Brasil, ocorrida no dia 07 de setembro.
A magnífica obra revela o momento histórico: a presença do bispo Dom Romualdo Coelho assinando o documento da promulgação da Adesão do Pará à Independência do Brasil.
15 de agosto de 1823 Símbolo - A data é destaque na bandeira brasileira, com a estrela solitária no círculo no azul, acima da faixa branca. Ela é uma referência direta ao fato histórico de 15 de agosto de 1823, como sendo o último Estado a aderir à Independência do Brasil.
Isso porque, naquela época, o país era dividido em duas Capitanias: A província do Grão Pará e Maranhão e a Província do Brasil. Os dois territórios faziam parte da colônia Portuguesa, mas quase não havia comunicação entre eles. O Pará se reportava diretamente a Portugal e pouco contato tinha com o resto do país.
Espero que um dia essa consciência exista no coração de todo cidadão paraense", explicou. História – A Adesão do Pará à Independência remoldou a história política paraense, tendo sido marcada por consequências trágicas como o massacre do "Brigue Palhaço" e uma série de revoltas que culminaram com a Cabanagem, em 1835.
Resposta: A Adesão do Pará à Independência determinou a história da política paraense, foi um momento tenso marcado por lutas travadas e consequências, como o massacre do "Brigue Palhaço" que provocou mortes e prisões na cidade de Belém. Outros movimentos também surgiram, como a Cabanagem, em 1835.
Na terça-feira, 15 de agosto, o Pará celebra uma data importante na sua história: os 194 anos da Adesão do Estado à Independência do Brasil. A ruptura com Portugal aconteceu em 1823, somente um ano depois de o Brasil se tornar independente.
O feriado de 15 de Agosto, que marca a adesão do Pará à independência do Brasil, foi criado há 18 anos para ser comemorado como a data magna do calendário paraense.
Redescoberta nos anos 1950/1960 Mudou a temática de transportes no Pará e na Amazônia, que era quase completamente fluvial, passando a ser rodoviarista. Essa estrada facilitou o escoamento de produtos e pessoas em direção ao Distrito Federal e ao resto da nação.
O interesse pela independência era grande, mas as elites portuguesas se mantinham no poder graças à superioridade bélica e econômica que os favorecia. O contato entre a capital paraense e Lisboa era mais prático do que as comunicações com o Rio de Janeiro. Além disso, a marinha portuguesa garantia a dominação colonial.