Células diploides e haploides são células encontradas no corpo humano em condições normais. A principal diferença entre elas se deve ao número de cromossomos que cada célula é composta. As células diploides possuem dois cromossomos (2n), já as células haploides apresentam um cromossomo (1n).
Depois de descoberta uma identidade matemática para alguns números naturais (como nos exemplos que apresentámos nestas páginas), um bom método para confirmar (demonstrar) a veracidade dessa identidade para todos os números naturais é o chamado método de indução matemática. ... + (2n - 1) = n2, para todo o número natural n.
Para provar que P(n) é verdadeira para todo n ∈ N, basta mostrar que V = N. Basta, para isto, mostrar que 1 pertence a V e que n + 1 pertence a V , toda vez que n pertence a V . (ii) qualquer que seja n ∈ N, sempre que P(n) é verdadeira, segue que P(n + 1) é verdadeira.
Princípio da indução finita (PIF)
Nos humanos, as células somáticas são células diploides, contendo dois conjuntos de cromossomos (2n). Essas células podem ser encontradas na pele, sangue e células musculares. O número de cromossomos (n) difere em diferentes organismos, e em seres humanos, o conjunto completo (2n) compreende 46 cromossomos.
Seria uma unidade de medida, nomeada para simbolizar as ideias de Newton e reconhecer seu trabalho sobre a força exercida sobre um corpo.
O Método de Indução Matemática é um método de demonstração elaborado com base no Princípio de Indução Finita, frequentemente utilizado para provar que certas propriedades são verdadeiras para todos os números naturais.
A indução, apesar do nome, é uma técnica de demonstração dedutiva, isto é, uma forma de demonstrar uma conjectura que possivelmente foi formulada por um raciocínio indutivo. Podemos provar que a equação (1) é verdadeira para um determinado valor de n, pela substituição de n na equação.
O método da indução finita é um procedimento matemático para provar propriedades que são ver- dadeiras para uma seqüência de objetos. É um método bastante utilizado em teoria dos números, geometria, análise combinatória, etc.. Mas trata-se de um tipo de demonstração que pode aparecer em qualquer domínio da Matemática.