8 dicas para tratar a diarreia canina
Em caso de constipação: ofereça abóbora cozida ao animal, pura (se ele aceitar) ou misturada à alimentação normal. Adicione azeite ou óleo de coco no alimento, na proporção de duas colheres de chá para cães pequenos, uma colher de sobremesa para cães médios e duas colheres de sobremesa para cães grandes e gigantes.
Caso o gatinho ou cachorro esteja com as fezes moles e amareladas, a recomendação é suspender a ração por um dia e oferecer bastante água. Se a frequência aumentar, é melhor levar ao veterinário para averiguar a causa primária.
Para evitar constipação, converse com seu veterinário, mas manter o animal hidratado, estimulando o animal a beber mais água, e o consumo de um alimento de alta digestibilidade e com teor de fibras adequado auxiliará nessa prevenção.
Peito de frango sem pele cozido somente na água e sem tempero é uma boa dica. Ofereça para o cão bem desfiado ou triturado, para não correr o risco de que ele engula pedaços muito grandes. O frango pode ser acompanhado de arroz branco (também sem tempero) ou de uma banana madura bem amassadinha.
Em casos de desidratação, o soro caseiro para cães é um forte aliado para ajudar a aliviar os sintomas. Porém, ele não substitui, em hipótese alguma, o atendimento veterinário em situações mais graves.
As frutas cítricas como laranja e mexerica fazem mal ao estômago do bichinho e elas também podem soltar o intestino como no caso do mamão. Essas frutas podem provocar uma desidratação. O abacaxi também é muito ácido....Frutas permitidasFrutas não permitidasBananaAbacaxiMangaLaranjaMelanciaUvaGoiabaJabuticaba
Para restaurar a flora intestinal do nosso pet é imprescindível determinar a causa subjacente para a eliminar, mas paralelamente podemos recorrer ao uso de probióticos, seguindo as recomendações de um médico veterinário.
Arroz branco cozido, abóbora, batata cozida, peixe na chapa ou cozido e peru e frango cozido sem pele são os alimentos que prendem o intestino do cachorro mais recomendados. O ideal é repartir a comida em 3 ou 4 refeições pequenas e oferecer ao longo do dia para não forçar uma grande quantidade no estômago.
"Pode acontecer, pois se trata de uma medicação como qualquer outra, que pode gerar vômitos e diarreias dependendo da sensibilidade de cada paciente, assim como da verminose com que ele foi acometido", explica.