Em adolescentes e adultos, geralmente começa entre os 10 e 20 anos, e pode ser causado por traumas emocionais, piorando em períodos estressantes, ou por traumas físicos, em pessoas que vomitam muito ou introduzem objetos na garganta (mágico, engolidor de espada, por pica).
Entendendo o transtorno de ruminação Os portadores desse distúrbio alimentar ingerem o alimento, retornam o alimento já ingerido até a boca. Repetem, então, o mesmo ato, mastigando e ingerindo novamente. Nesse processo, não há esforço, dor, queimação, azia ou refluxo.
Ruminação é regurgitação repetida de alimento depois de ingeridos; regurgitação não envolve náuseas ou ânsia de vômito e pode ser voluntária. (Ver também Introdução aos transtornos alimentares.)
O Transtorno Alimentar Restritivo Evitativo (TARE) é um distúrbio caracterizado por persistentes perturbações alimentares que levam a um aporte nutricional e energético insuficientes.
Durante a ruminação, o alimento parcialmente digerido é regurgitado, mastigado e engolido novamente. ... O processo de ruminação estimula a produção de saliva para ajudar a tamponar o pH ruminal e diminuir o tamanho da partícula da ração, permitindo que ela passe do retículo para o omaso.
Regurgitação ocorre porque a válvula entre o esôfago e o estômago do bebê ainda está se desenvolvendo. Por isso, é comum que o leite volte após a mamada ou quando o bebê arrota.
A característica essencial do Transtorno de Ruminação é a regurgitação repetida de alimento depois de ingerido durante um período mínimo de um mês. O alimento previamente deglutido que já pode estar parcialmente digerido é trazido de volta à boca sem náusea aparente, ânsia de vômito ou repugnância.
São pensamentos e sentimentos negativos de natureza repetitiva, assumindo a forma de um fluxo interminável de pensamentos pessimistas e obsessivos. A ruminação mental geralmente começa na hora de dormir.
É um transtorno mental que faz com que o indivíduo desenvolva uma vontade irresistível de comer sem ter fome. Ele é caracterizado pela ingestão de grandes quantidades de alimentos, quando comparadas às de uma alimentação padrão.
O médico suspeita que a pessoa tem transtorno alimentar restritivo evitativo se ela evita alimentos ou come muito pouco e apresenta um ou mais dos seguintes quesitos: