A agregação plaquetária ocorre devido à formação de pontes de fibrinogênio, pois este se liga ao receptor na membrana plaquetária, GP IIb/IIIa, que na presença do Ca++ forma um complexo estável na superfície das plaquetas ativadas.
Os agregados são observados como amontoados de plaquetas, próximas umas as outras, geralmente ativadas e de difícil distinção individual entre elas.
Algumas condições podem produzir aumento da agregação plaquetária, quais sejam, quadros de hipercoagulabilidade que indicam um risco de acidente vascular cerebral, trombose venosa profunda e outras condições associadas com a formação de coágulo.
A presença de agregados pode ocorrer por dificuldade na coleta do sangue, demora na passagem do sangue para o tubo, punções múltiplas, entre outros fatores. Com os agregados plaquetários, as plaquetas não apresentam distribuição homogênea no esfregaço sanguíneo, dificultando a correção e podendo ocasionar erro.
A ativação plaquetária envolve quatro processos distintos: adesão (deposição de plaquetas na matriz subendotelial) agregação (coesão plaquetária) secreção (liberação de proteínas dos grânulos plaquetários) e atividade pró-coagulante (intensificação da geração de trombina) [ver Figura 1].
As plaquetas são fragmentos de células que funcionam no sistema de coagulação. A trombopoietina ajuda a controlar o número de plaquetas circulantes estimulando a medula óssea a produzir megacariócitos que, por sua vez, liberam plaquetas de seu citoplasma.
Essas plaquetas de tamanho maior normalmente são indicativas de alteração no processo de ativação e produção plaquetária, podendo acontecer como consequência de problemas cardíacos, diabetes ou condições hematológicas, como leucemia e síndromes mieloproliferativas.
As plaquetas, também conhecidas como trombócitos, são células do sangue produzidas pela medula óssea e que são responsáveis pelo processo de coagulação sanguínea, havendo maior produção de plaquetas quando há sangramentos, por exemplo, impedindo a perda de sangue excessiva.
As plaquetas são células produzidas na medula óssea e fazem parte do processo de coagulação do sangue. Quando, analisando um exame de sangue, detectamos plaquetas baixas nos cães, pode ser sinal de doença relacionado ao sistema sanguíneo, como a trombocitopenia — diminuição das células formadoras de coágulos.