Manifestações clínicas da síndrome de Marfan
A maioria das pessoas com essa síndrome vive até por volta dos 70 anos de idade. Não existe cura para a síndrome de Marfan, nem forma de corrigir as anomalias do tecido conjuntivo.
Outros testes de diagnóstico que podem ser usados para diagnosticar a síndrome de Marfan incluem: Exame ótico por um oftalmologista para confirmar a deslocação da lente. Ecocardiograma a seleccionar para anomalias da aorta. Raio X de caixa para destacar anomalias dos ossos, do coração, e dos pulmões.
Portanto é importante o olhar multidisciplinar (cardiologista, oftalmologista, ortopedista, dentista e psicólogo) orientado pelo pediatra da criança e depois, mais tarde, na idade adulta, pelo clinico geral.
É uma doença hereditária, transmitida de modo autossômico dominante, que afeta o tecido conjuntivo, levando à alterações oculares, esqueléticas e cardiovasculares. O defeito molecular básico é a mutação do gene de uma proteína matricial extracelular, a fibrina-1. Sintomas.
Trata-se de uma doença de herança autossômica dominante que apresenta expressividade variável e penetrância completa. Baseados em estudos bioquímicos e genéticos, hoje se considera o gene FBN-1 (fibrilina-1) (OMIM *134797) como o responsável pela Síndrome de Marfan(1).
A probabilidade é elevada, de pelo menos 50%. Qualquer mulher com Sd. de Marfan precisa procurar um cardiologista habilitado antes de pensar em engravidar, para que seja orientada de maneira adequada e que tenha todos os riscos relacionados com a gestação muito bem definidos e especificados.
Na Síndrome de Marfan, há uma recomendação expressa, de Diretrizes, de se evitarem esforços físicos. Esse fato, com frequência, é confundido com o comportamento de não se fazer exercício algum.
A probabilidade é elevada, de pelo menos 50%. Qualquer mulher com Sd. de Marfan precisa procurar um cardiologista habilitado antes de pensar em engravidar, para que seja orientada de maneira adequada e que tenha todos os riscos relacionados com a gestação muito bem definidos e especificados.
A síndrome de Ehlers-Danlos é uma doença hereditária rara do tecido conjuntivo que provoca flexibilidade incomum das articulações, pele muito elástica e tecidos frágeis. Essa síndrome é causada por um defeito em um dos genes que controla a produção de tecido conjuntivo.