Francis Bacon (1561-1626) é reconhecido como o primeiro de uma tradição definida como Empirismo Britânico, caracterizado pela visão de que todo conhecimento deve vir essencialmente da experiência sensorial. Ele definiu que o conhecimento científico ergue-se sobre si mesmo.
Francis Bacon: "O conhecimento é em si mesmo um poder"
Jane Silva: Quem tem conhecimento tem poder, mas... Quem tem conhecimento tem poder, mas este poder só é valido se usado com sabedoria.
O conhecimento é formado por 3 elementos básicos: o sujeito (ou cognoscente): a pessoa capaz de obter o conhecimento; o objeto (ou cognoscível): o quê ou aquilo que se pode conhecer; a representação: que é o entendimento do objeto pelo sujeito.
A frase "Saber é Poder" foi atribuída inicialmente a Francis Bacon, um dos maiores pensadores e influenciadores da Revolução Científica Moderna. Ele queria demonstrar que, se nós tivermos conhecimento sobre o mundo, teremos poder sobre ele.
Todos já ouvimos falar que o conhecimento é poder e libertação. É por meio dele que temos a capacidade de questionar escolhas, pensamentos e conceitos morais que nos são impostos desde pequenos, avaliando o que realmente faz sentido para nós.
Atualmente é considerado saber, conhecimentos repassados de modo metódico e organizado, capazes de serem transmitidos, repassados por meio de um processo pedagógico. Esse processo se dá através da transmissão e não da construção. (JAPIASSU, 1977).
O processo de conhecimento é a fase em que ocorre toda a produção de provas, a oitiva das partes e testemunhas, dando conhecimento dos fatos ao juiz responsável, a fim de que este possa aplicar corretamente o direito ao caso concreto, com o proferimento da sentença.
Francis Bacon acreditava que saber é poder, poder sobretudo de dominar ou transformar a natureza em benefício da humanidade. ... Mais que digno, a transmissão e o aprendizado dos saberes, segundo Bacon, seriam necessários para que houvesse progresso social.
Portanto, quem possui o conhecimento é, tipicamente, quem detém o poder e se apropria de uma fatia mais do que proporcional de valor em virtude da referida assimetria. Quando o conhecimento se normaliza, deixa de haver um desequilíbrio. Foi o caso do processo de alfabetização, por exemplo.