A máscara é possivelmente o mais simbólico elemento de linguagem cênica através de toda história do teatro. Seu uso, provavelmente, remonta à representação de cabeça de animais em rituais primitivos, quando ou o objeto em si ou o personagem que o usava representavam algum misterioso poder.
Os símbolos do teatro moderno — as máscaras da Comédia e Tragédia — surgiram entre 5 a.C. na Grécia. O uso das máscaras, ou personas, como eram chamadas, ocorreram primeiramente na Grécia Antiga. Dionísio era o deus da fertilidade e do vinho na Grécia.
As máscaras gregas são os símbolos máximos do teatro na Grécia Antiga e também do apogeu dessa civilização a partir do século V antes de Cristo. Esses acessórios tiveram origem nas festas dionisíacas e, em seguida, foram incorporadas aos principais gêneros de peças daquela época: a tragédia e a comédia.
Sabe aquelas máscaras lindas que compõem o cenário das tramas? Elas que estão presentes no teatro, na tragédia e na comédia são denominadas como máscaras gregas. As máscaras gregas marcaram o começo do teatro na Grécia Antiga, assim como do apogeu da civilização a partir do século V a.C.
As máscaras têm importantes significados religiosos e espirituais. Elas são utilizadas em rituais (geralmente por homens) e servem para estabelecer a conexão com os ancestrais e outros seres divinos.
A máscara da Tragédia e da Comédia são elementos muito disseminados no teatro e se referem a sua origem e aos principais gêneros na Grécia Antiga. Elas são utilizadas como símbolo das artes cênicas.
Um exemplo histórico é a utilização das máscaras negras no teatro da Grécia Antiga. Com efeito, elas representavam significados tanto na tragédia quanto na comédia. Após isso, passaram a ser usadas como adereços teatrais.
Os símbolos do teatro moderno — as máscaras da comédia e tragédia — surgiram entre 5 a.C. na Grécia. O uso das máscaras, ou personas, como eram chamadas, ocorreram primeiramente na Grécia Antiga.
Apesar de serem usadas para várias ocasiões, as máscaras na Grécia Antiga ganharam significado tradicional quando usadas no teatro. Se calcula que tenham surgido entre 5 a.C. e eram usadas como símbolo de identificação, representando personagens estereotipadas.