A cal é uma substância química que pode causar irritação severa quando inalada ou ingerida. O trabalhador teve queimadura imediata na boca e no esôfago ao morder a bolinha e pediu socorro a outros funcionários, que o levaram para o hospital.
Para que os pedaços da fruta do doce em calda fiquem com uma casquinha crocante. A cal faz bem também porque acrescenta cálcio ao alimento.
A cal já era conhecida e utilizada no antigo Egito. Você já comeu aquele doce de abóbora em quadradinho que é crocante por fora e macio por dentro? Pois, esse doce de abóbora é feito com cal, um pó branquinho usado em construção. As antigas doceiras do interior ainda usam a cal virgem.
Leve ao fogo brando, não precisa colocar água, pois junta bastante líquido. Mexa para desmanchar os pedaços. Deixe até secar bem. Quando passar a colher e aparecer o fundo da panela está no ponto.
Este ácido é muito venenoso (mais tóxico que o ácido cianídrico), irritante e pode atuar comodepressivo. Queima com uma chama azul formando-se dióxido de enxofre. O gás do mar do Norte contém algum ácido sulfídrico (de proteínas e plantas) tal como asemissões vulcânicas.
Para esta finalidade, recomenda-se usar de g de cal virgem por quilo de esterco, ou cerca de 700g por dia para bandejas de gaiolas com 100 pássaros. Paredes de galinheiros devem ser caiadas e a cal virgem deve ser espalhada em forma de pó sobre o cisco do piso, periodicamente, para mantê-lo seco.
O cal hidratado é considerado um álcali forte com grande poder de lesão sobre o organismo humano. A exposição da pele e dos olhos a cal pode resultar em queimaduras, coceiras, vermelhidão e alergia.
A Leroy Merlin disponibiliza as diferentes opções - indicadas para assentamento em tijolos, reboco ou até mesmo para pintura com cal. A areia, assim como a cal, também é um ingrediente importante para a construção civil.
Os tiposmais comuns são a virgem (ou viva, como também é conhecida) e a hidratada (também chamada de apagada). A primeira é obtida pela decomposição térmica da matéria-prima, ou seja, é moída e queimada em fornos com temperatura média de 900°C – processo também conhecido como calcinação.
Macia e com menor concentração de água, a cabotiá, também conhecida como abóbora japonesa, é ideal para fazer purês, nhoques e sopas. Mais úmida e fibrosa, a abóbora de pescoço é a ideal para o preparo de doces e pães.