Porque ele é definido de acordo com as ofertas de compra e venda dos investidores: quanto mais pessoas se interessam em comprar uma ação, maior será seu preço e, logo, sua valorização. No caso contrário, quando muita gente quer vender, o preço cai e uma ação se desvaloriza. É a lei da oferta e demanda.
O cenário econômico e político pode afetar tanto o mercado de uma maneira geral quanto ações de empresas específicas. ... De maneira geral, quando a economia vai bem, a bolsa de valores atrai mais investimentos e os ativos se valorizam. Se a economia vai mal, os investimentos caem e os papéis, em geral, se desvalorizam.
Analogamente, a Bolsa fechou "em baixa" quando o índice de fechamento de determinado pregão é inferior ao índice de fechamento do pregão anterior e, "estável" quando o índice de fechamento de determinado pregão está no mesmo nível do índice de fechamento do pregão anterior.
A principal causa é a concentração da alta de 2021 em ações de poucos setores. Mais especificamente, os papéis ligados às commodities minerais, como Vale e as siderúrgicas. As cotações internacionais do minério de ferro vêm batendo sucessivos recordes, o que turbinou essas ações.
O movimento de alta e de queda do índice, assim como em qualquer mercado, é definido pela oferta e pela demanda. Ou seja: quando os investidores estão comprando mais um ativo e dispostos a pagar mais por ele, os preços sobem. ... Se tem muita gente querendo vender os papéis, o preço recua.
As empresas que estão com ações em queda são: Pão de Açúcar (PCAR3), IRB Brasil (IRBR3), EZTEC (EZTC3) Ultrapar (UGPA3), BB Seguridade (BBSE3), TIM (TIMS3), Cyrela (CYRE3), Lojas Americanas (LAME4), Sabesp (SBSP3) e SulAmérica (SULA11).
E isso não aconteceu só na sua carteira, mas em todo o mercado financeiro. Quando comprar mais ações para repor o percentual inicial, estará adquirindo ações a preço baixo. ... Nesse caso, as ações estão mais caras, e você vai vender na alta. Repetindo isso periodicamente, você vai sempre comprar na baixa e vender na alta.
Saldo do dia: índice cai 1,11%, derrubado pelas dúvidas fiscais e pelo ruído político que continuaram incomodando o mercado hoje, mesmo com cenário levemente positivo no exterior. ... Os vilões foram os das últimas semanas e meses: os ruídos políticos e fiscais em Brasília.