Na beta-talassemia maior (às vezes chamada anemia de Cooley), as pessoas apresentam sintomas graves de anemia, tais como fadiga, fraqueza e falta de ar, e podem também ter icterícia que causa amarelecimento da pele e do branco dos olhos, úlceras na pele e cálculos biliares .
O diagnóstico da talassemia é feito por meio de exames de sangue, como o hemograma, além da eletroforese de hemoglobina, que tem como objetivo avaliar o tipo de hemoglobina circulante no sangue.
Entre os exames que podem ser pedidos estão:
Vale destacar que os talassêmicos não podem doar sangue, devido à sua anemia que não tem cura. O portador do tipo major precisa de doação de sangue porque a sua medula produz mais glóbulos vermelhos com menos hemoglobina, assim a capacidade de transporte de oxigênio pelo organismo fica prejudicada.
TALASSEMIA PODE VIRAR LEUCEMIA? Não! A leucemia é um tipo de câncer do sangue causado pelo defeito na produção de glóbulos brancos (células responsáveis pela defesa do corpo).
Embora haja outros tipos de talassemia, o mais comum no Brasil e no mundo é a beta-talassemia que, dependendo de sua gravidade, se divide em três grupos principais: talassemia minor, talassemia major e talassemia intermédia.
Traço talassêmico alfa (dois genes afetados). Os pacientes apresentam hemácias microcíticas, hipocrômicas, VGM baixo e anemia discreta. O diagnóstico em geral é feito por exclusão de outras causas de anemia microcítica, em especial por carência de ferro, e pode ser confirmado por análise do DNA.
A talassemia é uma forma de anemia crônica, de origem genética (hereditária), ou seja, passada dos pais para os filhos. Não é transmitida pelo sangue, ar, água, contato físico ou sexual e não é causada por deficiência na alimentação, carência de vitaminas ou sais minerais.
Existem dois tipos de talassemia — alpha e beta – que podem manifestar-se nas seguintes formas: minor, intermediária e major. A forma minor, ou traço talassêmico, produz um grau de anemia leve, assintomático e que pode passar totalmente despercebido.