O quadro "A Morte de Marat" representa um acontecimento emblemático da Revolução Francesa (o assassinato de um dos seus chefes políticos), denunciando em simultâneo as divergências e os conflitos internos que rodearam o processo revolucionário e que só foram solucionadas com a ascensão de Napoleão Bonaparte.
Jean-Paul Marat,pessoal de David, tinha uma doença de pele especialmente dolorosa que o obrigava a permanecer dentro de uma banheira durante o dia enquanto trabalhava. Um dia, Charlotte Corday entrou no aposento, tendo como pretexto a entrega de uma mensagem e assassinou-o, enterrando-lhe uma faca no peito.
Durante a reunião, Corday esfaqueou Marat até a morte. Em seu julgamento, ela declarou: "Eu matei um homem para salvar cem mil vidas". Três dias após, ela foi mandada para a guilhotina.
No dia 13 de julho de 1793, o extremista Jean-Paul Marat, "o amigo do povo" foi assassinado por Charlotte Corday, que lhe deu uma punhalada quando ele, que sofria de uma doença de pele, estava imerso na banheira de sua modesta casa, cena que David, o pintor da revolução, imortalizou em tela.
Figura de referência do movimento de oposição ao Antigo Regime que viria a conduzir à Revolução Francesa, Jean Paul Marat, nascido em Boudry (Cantão de Neuchâtel) em 1743, foi médico, escritor e político.
13 de julho de 1793, Paris, França Jean-Paul Marat/Assassinato
Em 13 de julho de 1793, o revolucionário estava na banheira fazendo anotações em jornais quando a simpatizante dos girondinos Charlotte Corday entrou e o esfaqueou no peito com uma faca de cozinha. Marat sangrou até a morte em segundos.
Resposta: O quadro "A Morte de Marat" representa um acontecimento emblemático da Revolução Francesa (o assassinato de um dos seus chefes políticos), denunciando em simultâneo as divergências e os conflitos internos que rodearam o processo revolucionário e que só foram solucionadas com a ascensão de Napoleão Bonaparte.
Este quadro de David celebra a arte, a vida e a moralidade da Roma antiga. ... David mostra o momento dramático em que os Horácios juram diante do pai sua lealdade ao Estado. afirmando que estão prontos para a morrer pela pátria.