Apesar de ser bastante violenta, a lenda também conta que ela gosta de receber algumas oferendas e, em troca, ela permite que os caçadores possam caçar na mata, mas de um jeito que não maltrate os animais, caso contrário, ela desconsidera os presentes e ataca os caçadores.
Curupira.... é um anão forte de cabelos vermelhos que protege as florestas, matas e animais das agressões do homem. Diz a lenda que ele tem os pés virados para trás para enganar os caçadores. Esse personagem importante do nosso folclore inspirou a criação do Dia do Protetor das Florestas comemorado hoje.
A palavra "caipora" vem do tupi caapora e quer dizer "habitante do mato". No folclore brasileiro, é representado como um pequeno indígena, ágil e nu. Habitante das florestas, reina sobre todos os animais e ele destrói os caçadores que não cumprem o acordo de caça feito com ele.
A lenda do Curupira tem uma representação diferente em cada região do país. Em alguns locais que ele é representado na forma de um duende. Em outros locais ele não possui o famoso cabelo vermelho e leva um machado nas mãos.
Outras lendas dizem que a caipora é um homem pequeno e peludo, que surge montado em um javali. A personagem Cumadre Fulozinha também tem o caráter de protetora das matas e florestas no Brasil. A particularidade desta lenda é que ela surge no Nordeste, sobretudo em Pernambuco.
Comadre Fulozinha é uma criatura do folclore brasileiro, muitas vezes chamada também de "Mãe da Mata".
Montado num porco selvagem e acompanhado por muitos desses animais, o Curupira castigava os caçadores que abatiam filhotes ou fêmeas em gestação, cortavam árvores sem motivo ou causavam queimadas indiscriminadas. Quando se aproximava, vinha assoviando e batendo nas árvores, para assustar os mais medrosos.
Sempre com os pés voltados para trás e de prodigiosa força física, engana caçadores e viajantes, fazendo-os perder o rumo certo, transviando-os dentro da floresta, com assobios e sinais falsos. Do Maranhão para o sul até o Espírito Santo, seu apelido constante é Caipora.
Ele é basicamente um papão como a Cuca, e costuma ficar em cima do telhado pronto para comer a criança. É frequente das cantigas de ninar, que são entoadas pelos pais justamente para que ele não pegue a criança.
Julia Konrad Julia Konrad conta como foi viver a Gabriela em Cidade invisível. A atriz espera que segunda temporada se aprofunde na temática ambientalista. O convite para integrar o elenco de Cidade invisível, série nacional que vem fazendo sucesso na Netflix, levou a atriz Julia Konrad de volta à infância.