Resposta. Resposta: Retrato – poema de Cecília Meireles – se estrutura na comparação de como a pessoa era no passado e como ela é no presente: rosto calmo, triste e magro; mãos paradas, frias e mortas; olhos vazios; lábio amargo; mudança simples, certa e fácil.
Cecília Meireles: Retrato Eu não tinha este rosto de... nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo. que nem se mostra. a minha face?
CECÍLIA MEIRELES EU NÃO TINHA ESTE ROSTO DE HOJE, ASSIM CALMO, ASSIM TRISTE, ASSIM MAGRO, NEM ESTES OLHOS TÃO VAZIOS, NEM O LÁBIO AMARGO. EU NÃO TINHA ESTAS MÃOS SEM FORÇA, TÃO PARADAS E FRIAS E MORTAS; EU NÃO TINHA ESTE CORAÇÃO QUE NEM SE MOSTRA.
Análise detalhada do poema Retrato O poema melancólico de Cecília Meireles se propõe a fazer um retrato do sujeito poético, o título é, portanto, bastante compatível com o que o leitor encontrará ao longo dos versos.
4- quando é os pensamentos aquilo que a pessoa penssa que nem ta no poema ex: ( EU NÃO TINHA ESSE ROSTO DE HOJE) É como se ela estivesse penssando quando ela era mais nova e depois ela ficou velha.
Em que espelho ficou perdida a minha face? Essa pergunta despertada por um poema de Cecília Meireles nos traz o abismo de nossas vidas e a porta para a liberdade de nossas mentes. Criem-se! Estava vagando rumo a entrega do meu destino e a minha face se perdeu em meio ao vão.
Os versos de Retrato são dos mais conhecidos da sua extensa obra e, apesar de terem sido publicados em 1939, no livro Viagem, permanecem atemporais por abordarem o tema universal da transitoriedade da vida.
O que é Poema: Poema é uma obra literária que pertence ao gênero da poesia, e cuja apresentação pode surgir em forma de versos, estrofes ou prosa, com a finalidade de manifestar sentimento e emoção.
Onde ficou perdida minha face? Não sei, só sei que vou passar o meu batom vermelho, rimel e lápis nos olhos, deixar meus cabelos ao vento, vestir meu vestido de festa e subir no salto, como sempre fiz e sair linda e maravilhosa curtindo os meus 70 e poucos anos.
1) Cecília Meireles foi uma poetisa da segunda geração modernista, que tratava de temas como transitoriedade da vida, fantasia, padecimento e paixões, sempre com sensibilidade forte e intimismo.