O dualismo de substâncias é um tipo de dualismo mais famoso por René Descartes, que afirma que existem dois tipos de fundamento: mental e corporal. Essa filosofia afirma que o mental pode existir fora do corpo e que o corpo não pode pensar.
Dualismo é um conceito religioso e filosófico que admite a coexistência de dois princípios necessários, de duas posições ou de duas realidades contrárias entre si, como o espírito e matéria, o corpo e a alma, o bem e o mal, e que estejam um e outro em eterno conflito.
Interação Mente-Corpo Estava claro para ele que o cérebro era o ponto central das funções da mente e a única estrutura cerebral unitária seria o corpo pineal (glândula localizada atrás da terceira cavidade do cérebro) ou conarium. Descartes considerou esse ponto como o centro da interação mente-corpo.
Para o dualismo de substância, a forma mais radical de dualismo, existem de fato duas substâncias separadas e independentes, a mente e o corpo, em geral esta posição defenderá que a mente pode existir sem o corpo e que o corpo não é capaz de pensar.
O dualismo psicofísico consiste na sincronia do corpo e da alma segundo filósofos, Platão, por exemplo, afirmava que o ser humano é composto de um corpo físico, material, imperfeito e mortal, e de uma alma, imaterial, perfeita e imortal. ... Enquanto a alma é perfeita e pura.
O filósofo do século XVII René Descartes é o defensor mais conhecido do dualismo de mente-corpo. Segundo Descartes, seres humanos são compostos de dois tipos diferentes de substâncias que estão de alguma forma ligadas entre si. ... Os seres humanos, no entanto, são os únicos que, além de corpos, também possuem mentes.
O dualismo é um dos elementos fundamentais da metafísica. Já na filosofia dos pré-socráticos o dualismo aparece sob a forma de aparência e realidade. Em Platão, ele se mostra na crença na existência de um mundo ideal, que contém ideias eternas, e de um mundo sensível, onde as coisas estão em constante transformação.