Fraturas estáveis sem deslocamento e sem lesões ligamentares são tratadas sem cirurgia. Repouso, gelo, medicações analgésicas e anti-inflamatórias são a base do tratamento. Alguns tipos de fraturas permitem que o paciente possa caminhar com auxílio de muletas ou andadores.
O tratamento de uma fratura por insuficiência sacral geralmente é o alívio sintomático com repouso e dispositivos ambulatoriais, como andador ou bengala.
As fraturas pélvicas podem comprometer a sínfise púbica, os ossos inominados, o acetábulo, articulação sacroilíaca ou o sacro. Elas variam de lesões estáveis com desvio mínimo causadas por quedas de baixo impacto a lesões instáveis com desvio drástico e que podem causar hemorragia maciça.
Sintomas. O sintoma mais comum da fratura da Bacia é a presença de dor na virilha, mesmo quando se está sentado ou deitado, e que aumenta quando o paciente tenta andar. Na maioria das vezes o local afetado fica inchada e com hematomas. Em casos graves a dor é tão grande que o paciente não consegue se mover.
O tratamento para a fratura da Bacia vai variar de acordo com a gravidade do trauma e pode ser feito de duas formas: conservador ou cirúrgico. O tipo conservador é feito com repouso, restrição de carga e radiografias ao longo do tempo para verificar se novos desvios que podem aparecer.
Estas fraturas costumam consolidar (colar) em 3-4 meses e mesmo após a consolidação a dor pode demorar a desaparecer por completo. Fisioterapia e Acupuntura podem ajudar a aliviar e abreviar o período de dor. Se após muitos meses a dor não cessar, pode ser indicada a retirada do cóccix mas é raro chegar a isso.
O sacro é formado pela fusão de cinco vértebras sacrais, situando-se na base da coluna entre os dois inominados, sua base é formada pela face superior da primeira vértebra sacral que consiste no corpo vertebral na parte superior e do arco vertebral na parte posterior (sacro: osso que lembra um triângulo invertido) (LEE ...