O tratamento da diverticulite é baseado na utilização de antibióticos por via oral nos casos mais simples e por via venosa nos casos mais complicados, necessitando internação hospitalar. A grande maioria dos casos de diverticulite responde ao tratamento clínico em torno de sete a dez dias.
A doença diverticular é caracterizada por pequenas bolsas em formato de balão (divertículos) que se projetam através das camadas de estruturas específicas do trato gastrointestinal (digestivo). Uma bolsa, no singular, é denominada divertículo. Quando há mais de uma bolsa, elas são chamadas de divertículos.
Doença diverticular do cólon é o nome dado à condição clínica em que há presença de divertículos, isto é, de saculações na parede do intestino grosso.
Sim, quem tem diverticulose pode comer aveia e qualquer outro grão inteiro, como a quinua e o trigo. Esses alimentos retêm mais água no intestino, favorecendo a formação e o trânsito das fezes, o que ajuda a evitar a diverticulite.
Segundo o Dr. Capalbo, isso é um mito e as sementes são permitidas na dieta e a melhor forma de crendices em torno do que pode ou não pode comer é conversando com seu médico. Uma outra forma de evitar crises é mandar no seu intestino.
Ao contrário do que grande parte das pessoas acredita, quem tem diverticulite não precisa restringir os grãos da alimentação, mesmo porque eles são fontes de fibra. O feijão, ao ser ingerido, pode causar dores abdominais por causa dos gases, mas não chega a ser responsável por uma possível inflamação.
Nos casos de diverticulose (sem inflamação nos divertículos), a recomendação para evitar uma nova crise (diverticulite) é uma dieta rica em fibras (frutas, verduras e vegetais crus, pão integral, arroz integral, feijões, farelo de aveia, farinha de linhaça, etc).
Durante a crise devem ser evitados alimentos capazes de provocar mais inflamação dos divertículos e, por isso, não deve ser consumido: