Introduzida no início de 1800 por John Dalton, químico e físico inglês, a lei de Dalton se aplica aos gases ideais como uma lei empírica absoluta e não aos gases reais. A razão para isso é devido às propriedades elásticas das moléculas envolvidas na primeira, bem como ao baixo volume de partículas.
De acordo com Amagat, o volume que um gás ocupa em uma mistura gasosa é exatamente igual ao volume que esse gás ocuparia se estivesse sozinho dentro de um recipiente (Lei de Amagat), sob as mesmas condições de temperatura e pressão. ...
Então, a lei do gás ideal é um exemplo de LEI LIMITE, uma lei que é somente válida dentro de certos limites; neste caso, o limite é P → 0. Embora a lei do gás ideal seja uma lei limite, é razoavelmente correta para pressões normais.
A lei de Dalton para a pressão parcial dos gases diz que a pressão total em uma mistura gasosa é exatamente igual à soma das pressões parciais de seus gases componentes.
PTOTAL = PHe + PO2 Veja um exemplo: O ar é uma mistura gasosa constituída basicamente de 80% de gás nitrogênio e 20% de gás oxigênio.
A lei de Dalton diz que, em uma mistura gasosa, a pressão de cada componente independe da pressão dos demais e que a pressão total (P) é igual à soma das pressões parciais.
A lei de Lavoisier é a Lei de conservação da massa, ou seja, a massa total dos produtos é sempre igual à massa total dos reagentes.
Essa pressão reduzida é chamada de pressão parcial. Assim, a soma de todas as pressões parciais será igual à pressão total Portanto, a lei de Dalton é considerada uma lei limite porque exige que a pressão e a temperatura sejam desprezíveis. ... Essa pressão reduzida é chamada de pressão parcial.
A lei, descoberta por Robert Boyle em 1662, afirma que, a uma temperatura fixa, o volume de gás é inversamente proporcional à pressão exercida pelo gás. Em outras palavras, quando um gás é bombeado para um espaço fechado, ele diminui para caber nesse espaço, mas a pressão que o gás coloca no recipiente aumenta.