Dorsal oceânica ou dorsal submarina, dorsal meso-oceânica ou crista média oceânica, é a designação dada, em oceanografia física, às grandes cadeias montanhosas submersas nos oceanos, que resultam do lento afastamento das placas tectónicas.
Dorsal oceânica, também dorsal submarina, dorsal meso-oceânica ou crista média oceânica, é a designação dada em oceanografia física às grandes cadeias de montanhas submersas nos oceanos que resultam do lento afastamento das placas tectónicas.
Cordilheira – assim como a Serra também representa uma cadeia de montanhas, mas sua área é bem mais extensa, justamente por contar com um número maior de montanhas envolvidas. São formadas, principalmente, a partir do choque entre duas placas tectônicas.
cadeia meso-oceânica Elevações topográficas do fundo do mar com um rift valley central que se estende no meio dos oceanos (Oceano Atlântico, Oceano Índico,..) ao longo das bordas de duas placas divergentes onde está se formando crosta oceânica. As cadeias meso-oceânicas tem mais de 50.000 km de extensão.
Um rifte é o resultado do processo de estiramento de uma crosta (no caso, continental), onde se gera uma depressão (bacia) preenchida por sedimentos. Dada sua natureza mecânica, seu principal controle é estrutural, e sua sedimentação é amplamente controlada pela tectônica.
A Cadeia Dorsal Mesoatlântica é cordilheira submarina que se estende sob o Oceano Atlântico, e o Oceano Ártico, desde a latitude 54ºS até latitude 87ºN na ilha subantártica de Bouvet, à latitude 54ºS.
A dorsal mesoatlântica ou cordilheira mesoatlântica ou crista oceânica do Atlântico, também referida pela sigla DMA (ou MAR, do inglês: Mid-Atlantic Ridge), é uma cordilheira submarina que se estende sob o Oceano Atlântico e o Oceano Ártico, desde a latitude 87°N até à ilha subantártica de Bouvet, à latitude 54°S.