O processo de fabricação consiste em processos de cozimento, prensagem, secagem e moagem durante os quais o óleo e a água são removidos a partir das partes sólidas do peixe. A porção restante tem grandes quantidades de energia e é uma excelente fonte de proteínas, lipídios, minerais e vitaminas.
Você pode utilizar a farinha de peixe para acrescentar mais proteína à sua dieta, sem precisar elevar o consumo de gorduras saturadas (presentes em maior quantidade nas carnes bovina e de frango). Uma dica é acrescentar um pouco de farinha de peixe ao caldo de feijão, à sopa ou ao preparo de pães e tortas.
A maior parte do óleo de peixe é extraído durante o processamento da farinha de peixe. O óleo de peixe é extraído de pequenos peixes ósseos e oleosos (por exemplo: galeota, anchova, carapau, sardinha, sável) os quais representam pouca importância alimentaria para a nutrição humana (Pike 1990).
Basta pegar alguns peixes ou tripas de peixe, e / ou caranguejos, mariscos ou outros animais marinhos mortos, jogá-los em uma lata com água, adicionar um pouco de melaço, em seguida, mexa e cubra por alguns meses. Posso dizer que é um verdadeiro Ouro sólido!
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A farinha de vísceras é obtida da cocção de vísceras de aves, sendo permitida a inclusão de cabeças e pés. Não deve conter penas, resíduos de incubatórios e outras matérias estranhas na sua composição, nem mesmo, devem apresentar contaminação com casca de ovo.
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Eles podem ser aproveitados nas mais variadas maneiras. Desperdícios e resíduos do pescado chegam a representar 70% do total da produção em todo o mundo. A partir desses resíduos é possível obter óleo, farinha, concentrado e hidrolisado proteico, silagem, adubo, ração, minerais, entre outros.
Os ômega 3 são compostos principalmente por ácido docosahexaenóico – DHA e ácido eicosapentaenóico – EPA. Esses ácidos graxos são encontrados em peixes de água profunda que, ao comerem pequenos crustáceos (chamados de krill em inglês) e algas, se transformam no reservatório de ômega 3.
A análise físico-química do índice de peróxido, do óleo extraído das vísceras de corvina, atendeu as especificações legais para produção de biocombustível, porém o índice de acidez e a viscosidade cinemática não atenderam ao determinado pela Agência Nacional de Petróleo, portanto, para utilizar o óleo extraído das ...