A graviola pode ser consumida de diversas formas: natural, como suplemento em cápsulas, em sobremesas, chás e sucos. Chá de graviola: É feito com 10 g de folhas de graviola secas, que devem ser colocadas em 1 litro de água fervente.
A graviola é o fruto da árvore Annona muricata, encontrada principalmente em regiões tropicais. É uma fruta de casca verde e espinhosa, cujo aspecto lembra o da jaca, sendo conhecida, em certas regiões do Brasil, como jaca-do-pará. Sua polpa branca é consumida crua ou utilizada em sorvetes, sucos, cremes e doces.
A fruta é pouco calórica e rica em proteínas, cálcio, fibras, manganês, potássio, magnésio e vitaminas B1, B2 e B6. Ela atua na prevenção de várias doenças. Tudo da graviola pode ser aproveitado, desde a raiz até as flores. A Graviola pode ser consumida em sucos junto com outras frutas.
De forma resumida, por ser rico em vitamina C, o suco de graviola é bom para a gripe, fortalecendo de forma eficaz o sistema imunológico. Além disso, o suco de graviola é antioxidante, trazendo assim inúmeros benefícios na prevenção de doenças cardíacas.
Para confirmar se estão maduras pela maciez, pressione a casca levemente, pois se estiverem maduras não resistem e se rompem. Evite as que estiverem com a casca preta, rachada, mole demais e com sinal de mofo. Se as frutas estiverem verdes, deixar em local fresco e protegida da luz até que fiquem macias.
Ela tem uma casca verde menos irregular, uma polpa mais firme e menos sementes se comparada à fruta-do-conde. A casca, aliás, não solta tão facilmente da polpa, semelhante à da graviola. Bem doce, o sabor da atemoia é mais ácido e aromático.
Graviola é o fruto da gravioleira, uma árvore típica da América Central e que se adaptou facilmente em outras regiões de clima tropical e subtropical, como Brasil, Colômbia, México, Havaí e algumas regiões da África e Ásia.
Merece destaque na feira a uva vermelha, cuja casca conta com boas doses de resveratrol, fitoquímico famoso por batalhar contra o câncer. E olha que boa notícia: a fruta do tipo niágara, a mais consumida entre os brasileiros, é uma das que oferecem maior teor desses benfeitores.
Ela tem uma casca verde menos irregular, uma polpa mais firme e menos sementes se comparada à fruta-do-conde. A casca, aliás, não solta tão facilmente da polpa, semelhante à da graviola. Bem doce, o sabor da atemoia é mais ácido e aromático.
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