Na tipografia, as serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras. As famílias tipográficas sem serifas são conhecidas como sans-serif (do francês "sem serifa"), também chamadas grotescas (de francês grotesque ou do alemão grotesk) ou gothik.
Fontes serifadas Esses são os tipos de fontes mais antigos. Os primeiros exemplos apareceram já no final do século XV. A palavra "serifa" refere-se aos pequenos pés presentes nas partes superior e inferior de cada letra.
Na tipografia, uma serifa é um pequeno traço extra encontrado no final vertical e/ou horizontal de cada letra. ... Em alguns casos as serifas auxiliam na legibilidade das letras e das palavras como um todo. O termo "serif" corresponde a fontes serifadas e podemos dar como exemplo a fonte Times New Roman.
Não têm os traços nas suas extremidades (sem serif), entre seus traços grossos e finos não existe apenas contraste, os seus vértices são rectos e os seus traços uniformes, opticamente ajustados nas suas ligações. ...
A serifa consiste em um pequeno traço, barra ou prolongamento que está presente no fim das hastes das letras. Por exemplo, algumas fontes com serifa conhecidas são Times New Roman, Georgia e Courier New. A origem da serifa está na antiga Itália, no talhar das letras em pedra.
Serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras e podemos citar como exemplos: Times, Courier, Georgia, MS Serif, entre outras. Já as fontes sem serifas são: Arial, Helvetica, Tahoma, Verdana e MS Sans Serif.
As fontes serifadas podem ser usadas no início de um parágrafo, dando ênfase na primeira letra da frase, como no exemplo abaixo: Podem ser usadas em títulos, para dar mais ênfase ao assunto. Ou até mesmo, em textos curtos mas que precisam de uma certa atenção do leitor.
A fonte com serifa contém serifas ao contrário da fonte sem serifa. Ambos os estilos têm uma aparência única e transmitem mensagens distintas, por isso devem ser usados em situações especificas em consonância com a peça gráfica em questão.
Sabe-se que o leitor não lê um texto letra a letra, e sim palavra por palavra. Nesse contexto, ter uma fonte que se destaca com serifa parece ser mais atraente à nossa percepção. Um ponto que é reforçado por designers que defendem o uso de letras com serifa é que nós estamos acostumados a ver esses tipos há muito.
As fontes Sans Serif apareceram na Inglaterra durante os anos 18. Não possuem prolongamentos nas hastes e geralmente têm uma aparência limpa, simples e moderna. Fontes sem serifa transmitem modernidade e liberdade, são mais objetivas, joviais e minimalistas. É bastante utilizada na Web.