Uma função é dita derivável (ou diferenciável) quando sua derivada existe em cada ponto do seu domínio. Segundo esta definição, a derivada de uma função de uma variável é definida como um processo de limite.
Lembre-se que uma função f é diferenciável em a se derivada f (a) existe. A existência das derivadas direcionais f (a;y), incluindo as derivadas parciais, contudo, não implicam a continuidade de um campo escalar f : S ⊆ Rn → R em a ⊆ S. xy2 x2 + y4 , x = 0, 0, caso contrário.
Aí, para saber se a função é diferenciável num ponto qualquer, é só calcular as derivadas laterais nesse ponto. Sempre que você tiver uma função que é subtração, multiplicação e composição de funções deriváveis, nem precisa se preocupar, a função também será derivável.
Dizemos que Derivada é a taxa de variação de uma função y = f(x) em relação à x, dada pela relação ∆x / ∆y. ... Temos que a taxa de variação instantânea de uma função y = f(x) em relação a x é dada pela expressão dy / dx.
) nos leva à definição de derivada de uma função em um ponto. existe . Dizemos, também, que f é derivável (diferenciável) se f é derivável em todos os pontos do seu domínio.
O teorema do confronto (ou teorema do sanduíche) estabelece que se f(x)≤g(x)≤h(x) para todos os números, e existe um ponto x=k em que f(k)=h(k), então g(k) deve ser igual a eles.
Se a função y=f(x) admite derivada em um ponto, dizemos que a função é derivável nesse ponto. 2. Se a função y=f(x) admite derivada em todos os pontos de um intervalo, dizemos que a função é derivável nesse intervalo.
A integral definida verifica algumas propriedades:
Grosseiramente, pode-se afirmar que uma função é continua quando conseguimos desenhar seu gráfico completo sem tirar o lápis do papel, ou seja, de maneira interrupta. Ou ainda, quando o gráfico da função não possui quebras ou saltos em todo seu domínio.
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