Os pensadores iluministas eram críticos da relação existente entre Estado e Igreja nos séculos XVII e XVIII, pois propunham o Estado Laico, com separação total entre o clero e suas perspectivas teológicas do Estado e suas perspectivas políticas.
A racionalização dos hábitos era uma das grandes ideias defendidas pelo iluminismo. As instituições religiosas eram sistematicamente atacadas por esses pensadores. A intromissão da Igreja nos assuntos econômicos e políticos era um tipo de hábito nocivo ao desenvolvimento e ao progresso da sociedade.
Os pensadores iluministas acreditavam que o Estado e a Igreja deviam funcionar separadamente, pois eles entendiam que a religiosidade não podia nortear as decisões política e administrativas, bem como a fé não podia ser imposta para as pessoas, devendo elas terem o seu direito de liberdade garantido pelo próprio Estado ...
1. Os iluministas defendiam o uso da razão pois somente ela poderia iluminar o pensamento e modificar as condições da vida humana. ... Os iluministas criticavam o controle do Estado sobre a economia, isto é, o intervencionismo e o protecionismo. Propunham a liberdade econômica, a livre concorrência entre empresas e nações.
Resposta: O iluminismo incluiu uma série de idéias centradas na razão como a principal fonte de autoridade e legitimidade e defendida idéias como liberdade, progresso, tolerância, fraternidade, governo constitucional e separação Igreja-Estado.
Como forma alternativa de articular religião e autoridade civil, ela se opunha ao princípio do 'Estado confessional', que predominara na Europa medieval e pósReforma.
Naquela época a Europa vivia uma insatisfação devido a opressão exercida pela política do absolutismo e pela igreja católica que mandava no mundo medieval, é muito certo que eles não usavam a razão. ... A Liberdades de expressão, de pensamento, a livre razão de poder escolher suas crenças e escolhas.
Segundo suas idéias, o pensamento fisiocrata criticava a lógica de exploração e acúmulo de metais preciosos defendida pelo mercantilismo. De acordo com a fisiocracia, as práticas mercantilistas não promoveriam o desenvolvimento das riquezas de uma nação. A única real fonte de riqueza estaria vinculada à terra.
No contexto histórico do Iluminismo, não fazia mais sentido atrelar a educação à religião, como nas escolas confessionais, nem aos interesses de uma classe social, como queria a aristocracia. A escola deveria ser laica e livre, ou seja, não religiosa e independente de privilégios de classe.